Na decisão de afastar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do mandato, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki avalizou os 11 argumentos apresentados pela Procuradoria-Geral da República para justificar o pedido de suspensão do peemedebista. Basicamente: constranger, intimidar parlamentares, réus, colaboradores, advogados e agentes públicos com o objetivo de “embaraçar e retardar investigações”.
Íntegra da decisão de afastamento de Cunha
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