De acordo com o Ministério da Saúde, a medida assinada hoje permite que 7 mil profissionais que sairiam do Mais Médicos neste ano continuem atuando. A MP foi proposta ao governo federal pela Frente Nacional de Prefeitos, pela Associação Brasileira de Municípios e pelo Conselho Nacional de Saúde. As entidades argumentaram que muitas cidade dependem desses profissionais para manter os serviços básicos de saúde.
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Ao discursar na cerimônia, o presidente da Associação Brasileira de Municípios, Eduardo Tadeu Pereira, comemorou a permanência dos médicos no programa sem a necessidade de revalidar o diploma. Segundo ele, os prefeitos se sentiram aliviados com a notícia, uma vez que os médicos já conhecem a situação dos municípios.
“Eu, como fui prefeito, sei das dificuldades que era contratar médicos para atenção básica. O programa, além de ter sido salvação para os prefeitos, para a população brasileira eu tenho dito que é o Bolsa Família da saúde. É a possibilidade de garantir saúde para as pessoas que mais precisam e representou para a população a possibilidade de muitos lugares desse país terem o seu primeiro acesso à saúde”, afirmou.
O ministro interino da Saúde, Agenor Álvares, citou os desafios e polêmicas enfrentadas à época do lançamento do programa e disse que só um governo legitimado pela população teria condição de implementá-lo. “Foram enfrentadas indisposições tanto do ponto de vista político como dos órgãos de classe. Só um governo legitimado pela população teria coragem para enfrentar todas essas questões e dizer que o compromisso do governo é com o povo brasileiro, que o compromisso do governo é com a saúde”, disse no discurso. Agenor disse ainda que considera o Mais Médicos uma atividade perene do sistema de saúde e não apenas um programa.
Críticas
Entidades de classe, como o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira, criticaram o Mais Médicos. Uma das críticas foi a contratação de médicos cubanos, que participam do programa por meio de cooperação firmada entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana de Saúde.
O programa foi criado com o objetivo de ampliar a assistência à atenção básica de saúde levando médicos para atuarem em cidades com ausência de profissionais como no interior do país e em distritos indígenas. Atualmente, o programa tem 18.240 médicos em 4.058 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas. O programa também tem ações de expansão da formação médica no país.
A verdade da contratação desses médicos cubanos para o programa mais médicos, não foi com objetivo de ajudar o povo carente em muitas cidades no interior do país que não tinham acesso ao atendimento médico, não, o principal objetivo foi o governo comunista do PT ajudar a sustentar a ditadura cubana, devido a Russia ter parado de mandar dinheiro para Cuba para sustentar a ditadura dos Castros. Como o Lula tinha o mesmo sonho de Fidel Castro, que era se tornar o ditador do Brasil, ele deu todo apoio a ditadura Cubana, ele nunca pensou na saúde do povo e sim em se perpetuar no poder como os Castros, mas o sonho do Lula não se realizou porque atravessou outro Joaquim Barbosa no caminho dele na pessoa do Juiz Sérgio Moro e hoje ele está no lugar que ele já deveria está há muitos anos. https://uploads.disquscdn.com/images/176081dff9deafc6ba8654de67bfda272f171bb22cdb65d34d5791474b8878fe.jpg
As entidades contrárias já fizeram um abaixo-assinado junto a médicos brasileiros que querem fazer concurso público pras localidades onde os cubanos estão? (pra receber os mesmos proventos, claro; não lembro o salário, mil dólares americanos/mês?) Acho que seria eficaz.
Assim que a Dilma for ejetada, é só CANCELAR o “Mais Agentes Cubanos”.
Esses “médicos”, foram dispensados de revalidar o diploma no Brasil, porque NÃO PASSARIAM mesmo no teste aqui, simples assim.
Esses cubanos, têm formação menos do que BÁSICA em medicina, e além de usar o estetoscópio, termômetro, aplicar injeção e receitar aspirinas e vermífugos, não servem para mais muita coisa…