O eleitor brasileiro prefere um candidato honesto, mesmo que defenda propostas que o contrariem, que tenha experiência política, venha de família pobre e acredite em Deus. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “Retratos da sociedade brasileira – perspectivas para as eleições de 2018”, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta terça-feira (13). Em relação à formação profissional dos candidatos à presidência, os eleitores valorizam mais o conhecimento sobre os problemas do país e a experiência em assuntos econômicos.
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De acordo com a pesquisa, apesar de a maioria dos brasileiros não apontar como importante que os candidatos sejam da sua religião, 79% dos entrevistados disseram que preferem candidatos que acreditem em Deus.
A principal característica demandada pelos eleitores é de que o presidenciável seja honesto e não minta em campanha. É assim que pensam 87% dos entrevistados. Para 84%, o candidato também deve “nunca ter se envolvido em casos de corrupção”, “transmitir confiança” (82%), “ter pulso firme, ser decidido” (76%) e “ser sério, ter postura de presidente” (76%). Já as características pessoais menos avaliadas como muito importantes pela população foram ter pouca exposição da vida pessoal (40%) e ser da sua religião (29%).
PublicidadeOs brasileiros se dividem quanto à preferência em votar em um candidato que não seja “político profissional”: 50% concordam que preferem alguém com esse perfil, contra 45% que discordam.
Conhecer os problemas do país é a característica de formação e experiência profissional mais apontada pelos brasileiros como muito importante (89% dos entrevistados). Em segundo lugar (com 77%), ficou a experiência em assuntos econômicos. A boa formação educacional (74%) e a boa relação com os movimentos sociais (71%) vieram na sequência.
Já as características de formação e experiência profissional menos apontadas como muito importantes pelos brasileiros foram: ter trabalho no setor público (47%), ter trabalhado no setor privado (40%) e ser militar (27%).
A pesquisa deveria ser ” Eleitor quer o fim da impunidade.”
Não acho tão absurda a pesquisa, mas acho absurdo a necessidade de um candidato “crer em Deus” – ainda mais tendo em vista que o “deus” que eles acreditam seja o Deus Dinheiro!
Oras, falar que crê em Deus qualquer um fala! E acho muito mais digno alguém que não crê – e faz o certo por ser o correto – que alguém que diz acreditar e *cof-cof* deixa de fazer o errado apenas por medo de uma punição sabe-se lá de onde aplicada sabe-se lá por quem (e que acontecerá apenas depois de morrer e usufruir tuuuudo o que já roubou em vida)…
Enfim… Religião pode até ser uma tábua de salvação (até mesmo necessária) para as pessoas simples. Mas as desvantagens que ela apresenta – manipulação, exploração, objetificação, supressão da capacidade racional etc – não me parecem ser compensadas pelos benefícios proporcionados.
Ainda mais quando se tem candidatos autoproclamados ‘Messias’ andando por aí e incentivando o início de uma verdadeira guerra civil, ou então outros que tentam defender sua reputação com uma nada convincente aura de “santidade”…
Mais uma pesquisa furada.
Não falem besteira.
Ninguém aguenta tanto pastor crente em Deus saqueando o país.
Pobre quando entra na política pra ficar rico, enchendo o bolso.
Assim como fazem os ricos, na meia, cueca, mala, etc.
Sim, vide os “homens de Deus”. Tem um que até está preso..O pior é que esse “naipe” de pessoas são massas de manobra e não sabem
Eu prefiro quem pense no capeta mas seja um bom gestor, honesto e governe o Brasil como um todo. Essa historinha de que governa para os pobres já deu o que deu. (13 milhões de desempregados e corrupção endêmica)Pobre só sabe fazer filho, tomar birita e escutar funk..como diria Caco Antibes: “Eu tenho horror a pobre” kkkk – embora seja um deles…