Na sexta-feira (28), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou soltar o empresário. Ontem (29), o juiz federal de plantão, Gustavo Arruda Macedo, do 16º Juizado Especial Federal do Rio de Janeiro, determinou a prisão domiciliar de Eike, que deve obedecer a nove medidas cautelares, entre as quais afastar-se da direção das empresas envolvidas, em especial as do Grupo X, e não manter contato com qualquer pessoa que seja ré ou investigada no processo que tramita na 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro ou em outros processos relacionados à Lava Jato.
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Segundo as investigações, Eike teria repassado US$ 16,5 milhões em propina ao então governador do Rio, Sérgio Cabral, por meio de contratos fraudulentos com o escritório de advocacia da mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, e uma ação fraudulenta que simulava a venda de uma mina de ouro, por intermédio de um banco no Panamá. Em depoimento na Polícia Federal, Eike confirmou o pagamento para tentar conseguir vantagens para as empresas do grupo EBX, presididas por ele.
É muita grana em jogo. Deve ter juiz com conta recheada no paraíso fiscal.
O STF virou um esgotão a ceu aberto , por obra e graça do Gilmar Mendes .
A mulher do Gilmar Mendes trabalha para a firma de advocacia que defende o Eike Batista .
Então o Gilmar Mendes teria a OBRIGAÇÃO de se dizer impedido , pois sua decisão está sendo manchada e permite comentarios como estou fazendo agora .
Já foi o tempo em que os ministros do STF respeitavam a etica , honra e moralidade e neste vale tudo , não hesitam em usar os poderes do cargo que ocupam para se dar bem , como agora.
Pois é… Nota zero para a imparcialidade desses ministros…