O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Giacobo (PR-PR), havia garantido que a sessão do plenário, marcada para a manhã desta quarta-feira, não passaria das 14h. O intuito era garantir o funcionamento do conselho, que votaria o parecer a favor da cassação do presidente afastado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Entretanto, com a expectativa de prolongamento dos debates sobre a DRU, a sessão do colegiado seria obstruída pela pauta de votação da Casa.
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Durante a sessão desta terça-feira, parlamentares votaram o pedido de quebra do interstício de cinco sessões para a votação, em segundo turno, da proposta de emenda à Constituição (PEC 4/15) que prorroga a DRU até 2023, já que o Regimento Interno da Casa prevê o intervalo de cinco sessões do plenário entre o primeiro e o segundo turnos.
Na manhã desta quarta-feira (8), deputados também podem votar em sessão extraordinária o pedido de regime de urgência do projeto de lei complementar (PLC 268/16), do Senado, que cria novas regras para escolha e atuação de diretores-executivos e conselheiros de fundos fechados de previdência complementar vinculados a entes públicos e suas empresas, fundações ou autarquias.
Araújo ainda não divulgou nova data para a votação do relatório de Marcos Rogério (DEM-RO), que pede a cassação de Eduardo Cunha, primeiro e único réu da Operação Lava Jato com foro privilegiado até o momento.
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