A intenção do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), era ter definido a escolha das comissões ontem (26). No entanto, partidos reclamavam da ordem das escolhas. Além disso, a possibilidade de desmembrar as comissões de Seguridade Social e Família (CSSF) e a de Turismo e Desporto (CTD) desagradou a uma parte dos deputados. A solução acabou ocorrendo com a divisão da Comissão de Educação e Cultura (CEC) em duas.
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Caso os deputados não conseguissem chegar a um acordo hoje, a decisão ficaria para a próxima semana, atrasando ainda mais o andamento de projetos na Casa. Aqueles que não estão prontos para a pauta do plenário precisam passar pelas comissões permanentes. Assim, a atividade em plenário fica restrita à apreciação de medidas provisórias e propostas que já passaram por órgãos temáticos.
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Após o desmembramento da Comissão de Educação e Cultura, a Câmara agora tem 21 colegiados permamentes. Pelo critério das bancadas, PT e PMDB, partidos com maior número de deputados, ficaram com três escolhas cada um. PSDB, PP, PSD e PR com duas. As mais importantes ficaram com petistas e peemedebistas. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por exemplo, deverá ser presidida por Décio Lima (PT-SC).
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