“A forma de enfrentar a bancada da bala contra o golpe é ocupar as propriedades deles ainda lá nas bases, lá no campo. E é a Contag, é os movimentos sociais do campo que vão fazer isso. Ontem dizíamos na passeata: vamos ocupar os gabinetes, mas também as fazendas deles. Porque se eles são capazes de incomodar um ministro do Supremo Tribunal Federal, nós vamos incomodar também as casas, as fazendas e as propriedades deles”, disse Aristides. Em seu discurso, Dilma, por outro lado, defendeu a não-violência. “Nós hoje precisamos nos manter vigilantes e oferecer resistência às tendências antidemocráticas. Oferecer resistência também às provocações. Nós não defendemos qualquer processo de perseguição de qualquer autoridade porque pensa assim ou assado. Nós não defendemos a violência. Eles defendem, eles exercem a violência, nós não”.
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No entanto, para o senador goiano, a presidente incita e avaliza o crime ao se mostrar conivente com ameaças de ocupação de terras e discursos difamatórios proferidos por alguns integrantes de movimentos sociais contra o juiz federal Sérgio Moro. “Está configurado o aval a uma prática criminosa. Dilma Rousseff comete crime de prevaricação: tem conhecimento do crime e permite que ele aconteça. O Brasil todo sabe que o PT endossa invasões, assassinatos e sequestros. O que não imaginávamos é que haveria uma autorização explícita a crimes dentro do Palácio do Planalto com a presença da presidente da República. Dilma está estimulando a bandidagem dentro do Planalto ao declarar guerra ao direito de propriedade e incitar a invasão criminosa. O PT não é um partido, é uma organização criminosa”, disse Caiado.
“Nossa ação não será apenas contra os pelegos da presidente, mas contra a figura da presidente que deixa claro que não tem condições morais e éticas para governar o país. Dilma está se comportando como presidente dos presidiários da Papuda. Estamos vivendo um clima de bandidagem pior que o assistido na Venezuela. O exército de Lula e Dilma está nas ruas prejudicando o cidadão e instaurando um cenário de terrorismo”, completou o senador.
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