Cassada e condenada a três anos de inelegibilidade pelo TRE-AC, por financiamento ilícito de campanha e abuso do poder econômico, a deputada recorre no exercício do mandato. Em 2010, a Polícia Federal apreendeu R$ 472 mil transportados por filhos da parlamentar e de seu marido, o também deputado Silas Câmara (PSC-AM), que seriam usados em caixa dois eleitoral. Responde no STF a três ações penais (585, 587 e 673), por desacato, crimes eleitorais e peculato; e três inquéritos (3083, 3133 e 3338), por desacato e crimes eleitorais.
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