Segundo dados do sistema de alertas Deter (acesse), que auxilia na fiscalização da degradação e desmatamento da cobertura florestal no país, atualizado pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre agosto de 2019 e julho deste ano, 9.205 km² de áreas receberam o alerta de desmatamento. Os dados demonstram aumento em relação ao mesmo recorte do ano passado, onde foram registrados 6.844 km² entre agosto de 2018 e julho de 2019.
Em julho deste ano as áreas na Amazônia que registraram alerta de desmatamento chegaram a 1.654, 32 Km². Este número é menor do que o constatado no mesmo período relativo ao ano passado quando foram registrados 2.255,33 km².
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Em nota (leia a íntegra) publicada nesta sexta-feira (7), o Observatório do Clima comenta os dados divulgados pelo Inpe e afirma que o governo Bolsonaro tem responsabilidade nos altos níveis registrados de desmatamento. “Tal conjunto de ações e omissões, que o ministro do Meio Ambiente tão bem sintetizou na infame expressão “passar a boiada”, é o responsável direto pelo descontrole do desmatamento, que transforma o Brasil em pária internacional e ameaça levar embora investimentos no momento em que eles são mais necessários, o de recuperação econômica no pós-pandemia”, diz trecho da nota.
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Conheci pessoas que vivem no Sul do Pará, e segundo essas pessoas, o desmatamento vai continuar devido a pobreza da região, é necessário um programa social para retirar essas pessoas da franja da floresta. É necessário que os prefeitos da região sejam punidos também é a área deles e dos governadores também, será que o STF viu a pandemia do COvid e não vê essa pandemia?…para determinar que prefeitos e governadores ajam em defesa da floresta!…è impossível ao governo central resolver esse assunto sem as autoridades locais, o perímetro da Amazônia é de 17000km …