O governo de Jair Bolsonaro seria o responsável por liberar verbas para emendas parlamentares a aliados no Congresso Nacional, em um esquema de “Orçamento paralelo ” que teria movimentado R$ 3 bilhões desde o final do ano passado. As afirmações são do jornal ‘O Estado de S. Paulo‘ .
Segundo o jornal, por meio de ofícios encaminhados principalmente ao Ministério do Desenvolvimento Regional, os parlamentares indicavam à pasta onde gostariam de alocar valores, em montantes muito superiores aos R$ 8 milhões que tem direito anualmente em emendas parlamentares.
O ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), teria direito a R$ 277 milhões, 34 vezes o seu valor anual, segundo reportagem. Também são citados os nomes dos deputados Vicentinho Junior (PL-TO), Ottaci Nascimento (SD-RR), Bosco Saraiva (SD-AM), Lucio Mosquini (MDB-RO) e da ex-deputada Flávia Arruda (PL-TO), hoje ministra-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, responsável justamente pela articulação com o Congresso.
Leia também
Os ofícios mostram que deputados e senadores aliados do governo tinham como proposta preferencial alocar recursos em locais como a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), para que a estatal liberasse, com mais facilidade, valores para a conclusão de obras e para a aquisição de máquinas como tratores, caminhões-pipa e escavadeiras. Nem sempre os valores iam para seus redutos eleitorais . Em alguns casos, aponta a reportagem, tratores eram adquiridos por valores 259% acima do valor de mercado.
Tais pedidos mostrariam um controle maior que o imaginado de parlamentares do Centrão sobre o orçamento da União, uma vez que caberia apenas ao ministro da pasta, Rogério Marinho, organizar a destinação dos recursos.
Segundo o ‘Estadão’, em um primeiro momento nenhum dos parlamentares reconheceu participar do esquema. Após serem confrontados com os ofícios, reconheceram os pedidos.
> Deputado dono de terras mantém autolicenciamento ambiental em PL
> 385 vídeos de canais bolsonaristas sumiram do YouTube desde início da CPI
Tá escrito no texto que os “parlamentares” tem direito a essas emendas. Onde está o dolo então?…Se o dinheiro pretendido não foi usado corretamente é outra história,aí é PF!…Onde o Presidente tem culpa nisso?…Se a Constituição fosse a favor do Executivo, o Lula não precisaria do Petrolão!…Na Lavajato é outra história, o cara cobrava percentagens de projetos para ele e para o PT…
O crime está em esconder do sistema oficial, para que não se saiba que o dinheiro está correndo por fora e que os valores foram usados para comprar tratores superfaturados. Você precisa de mais alguma prova que é roubo de dinheiro público?
Rapaz!…Viu agora porque é preciso uma revisão no texto constitucional?…O presidente tem que “comprar” apoio de “parlamentares” são chamados assim porque será hein?..Estamos em um sistema parlamentarista fajuto, se fosse presidencialista de fato, o presidente não precisaria de apoios de congressistas esquisitos.O fato é que uma vez aprovada a emenda do sujeito, o presidente sai de cena, aí deveria entrar os tribunais de contas, essa é a função deles, e deveriam agir contra quem elaborou a emenda pedindo o dinheiro, e vigiando quem está executando!…Esse país é uma bagunça institucional a 30 anos e se não mudarem determinados artigos dessa Constituição, isso vai continuar!!!!
E daí, vai ter impeachment ou vai ficar nessa lenga lenga de Cpi?
Esse sim, é o verdadeiro Quadrilhão do genocida!
O mensalinho do PT foi troco de pinga tomada em boteco quando comparado aos desvios dessa quadrilha!
E, ainda tem quem se admire quando aparecem as mansões de 6 milhões!
Vc tá de brincadeira hein José!…O teu ídolo desviou 6 bilhões de reais só da Br,vc acha isso dinheiro de pinga?…Falando nisso a BR vai ter que devolver o dinheiro recuperado para o Ratão?
Ótimo!
Então, preste uma imensurável serviço ao Brasil e apresente ao Judiciário as provas que você tem, pois, com certeza vai ficar famoso.
Até agora, ninguém conseguiu essa façanha, inclusive, o Juiz de Brasília, na semana passada, arquivou essa denúncia sobre o suposto quadrilhão do PT, exatamente, por falta de provas.
Independente dele não se dar com o Bolsonaro. A sua demissão não foi só por discordar de coisas no ministério da Saúde. Bolsonaro já sabendo do problema do Maranhão, Já o estava demitindo por isso.
Mandetta fala, fala, só não explica como foram utilizados os 43 milhões de reais que ele mandou para
Imperatriz no Maranhão.