Márcia Oliveira de Aguiar, ex-funcionária do gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro e esposa de Fabrício Queiroz, irá novamente receber o auxílio emergencial do governo federal.
Ao contrário da primeira vez – quando Márcia estava foragida enquanto recebia o auxílio – agora a ex-funcionária da Alerj poderá receber as parcelas em casa, já que sua prisão domiciliar foi revogada há duas semanas.
Assim como na primeira edição do auxílio emergencial, a confirmação de que Márcia receberá o pagamento foi feita pelo Congresso em Foco por meio do telefone 111, canal da Caixa que informa o status das solicitações do benefício. A busca foi feita pelo CPF de Marcia, publicado nos documentos das investigações judiciais de que é alvo. Após nossa denúncia, Márcia parou de receber o benefício.
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Márcia era funcionária do gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, enquanto o hoje senador pelo Republicanos do Rio de Janeiro era deputado estadual. No final de 2020, o Ministério Público do Rio de Janeiro chegou a oferecer denúncia contra Queiroz, que seria o operador do esquema de desvio de salários de servidores diretamente para a conta do deputado.
Segundo reportagem da Revista Época, Márcia era funcionária-fantasma do gabinete de Flávio: ela estaria atuando como cabeleireira, apesar de receber vencimentos de R$6.500 na Alerj.
O Congresso em Foco buscou o advogado de Márcia e Queiroz, Paulo Emílio Catta Preta, mas ainda não teve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.
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BOLSOTRALHA, CORRUPTO E MILICIANO
Vergonha, sem governo, sem vergonha, atraso, abismo social.
Governo mais incompetente e corrupto da história do planeta.
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É POR ESSAS BOZO FOI ELEITO O CORRUPTO DO ANO DE 2020
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Berreiro do PT não intimida as instituições – Por Reinaldo Azevedo
Postado em 24 de Agosto de 2015
Os petistas e suas franjas nos
ditos movimentos sociais — nada mais do que aparelhos do partido
financiados com dinheiro público — insistem em chamar de golpe o
cumprimento das leis. Ainda que não se conformem, terão de prestar
contas ao Estado de Direito. E não há acordão ou arranjão que possam
impedi-lo. Até agora, que se saiba, Rodrigo Janot, procurador-geral da
República, não demonstrou curiosidade em investigar a ação do hoje
ministro Edinho Silva (Comunicação Social) como tesoureiro de campanha
de Dilma Rousseff à reeleição, embora, em delação premiada, seu nome
tenha sido citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa como arrecadador de um
megapixuleco.
Muito bem! Não dá mais para ficar assim.
Quando menos, a investigação terá de ser feita. Gilmar Mendes, ministro
do STF e membro do TSE, enviou documentos a Janot e à Polícia Federal
recomendando a abertura de investigação criminal para apurar se a
campanha de Dilma recebeu dinheiro do propinoduto da Petrobras. Segundo o
ministro, os indícios existem e ensejam a abertura de ação penal
pública. Mendes determinou ainda que os dados sejam enviados à
Corregedoria Eleitoral para a eventual detecção de irregularidades na
prestação de contas do PT.
Aliás, entre os dados colhidos pela
Operação Lava-Jato que o ministro usou para orientar a sua decisão, está
o trecho da delação premiada de Pessoa, em que ele afirma ter doado R$
7,5 milhões para a campanha de Dilma em 2014 por temer prejuízos em seus
negócios na Petrobras. Quem negociou foi Edinho.
Atenção, essa iniciativa não pertence ao
escopo do pedido de investigação da campanha de Dilma feita pelo PSDB,
que acusa a campanha da presidente de abuso de poder político e
econômico e, também, de receber dinheiro irregular, oriundo de corrupção
na Petrobras. A admissibilidade da denúncia está parada no TSE. Luiz
Fux pediu vista quando placar estava 2 a 1 em favor da abertura do
processo. Um terceiro ministro já havia se manifestado pelo “sim” —
bastam quatro votos para que a investigação seja aberta.
Mendes foi o relator da prestação de
contas da campanha de Dilma, aprovada em dezembro com ressalvas. O
ministro deixou claro, então, que manteria o processo em aberto para a
averiguação de eventuais irregularidades. Observa ele: “É importante
ressaltar que, julgadas as contas da candidata e do partido em dezembro
de 2014, apenas no ano de 2015, com o aprofundamento das investigações
no suposto esquema de corrupção ocorrido na Petrobras, vieram a público
os relatos de utilização de doação de campanha como subterfúgio para
pagamento de propina”.
Escreve ainda o ministro:
“Há vários indicativos que podem ser
obtidos com o cruzamento das informações contidas nestes autos […] de
que o PT foi indiretamente financiado pela sociedade de economia mista
federal Petrobras [o que é proibido por lei]. […] Somado a isso, a
conta de campanha da candidata também contabilizou expressiva entrada de
valores depositados pelas empresas investigadas”.
O ministro aponta também uma série de
inconsistências nos gastos de campanha. O segundo maior contrato, de R$
24 milhões — só o marqueteiro João Santana recebeu mais — se deu com uma
empresa chamada “Focal”, que tem como sócio um motorista.
O PT adoraria que o simples berreiro na
rua mudasse a sua história. Mas não muda. Vai ter de responder perante o
eleitor por tudo o que não fez e perante a lei por tudo o que fez.
Fonte: Veja
Vixe coluna de Reynaldo Azevedo de 2015!!! kkkkk Volta pro presente!!! kkkk
Para ter certeza de que ele foi comprado.