O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que a Casa deve colaborar com o comitê contra covid-19 junto aos outros poderes, mas que não deve tolerar novos erros relacionados ao combate da pandemia.
“Estou apertando hoje um sinal amarelo para quem quiser enxergar”, disse Lira, em discurso durante a sessão. “Não vamos continuar aqui votando e seguindo um protocolo legislativo com o compromisso de não errar com o país se, fora daqui, erros primários, erros desnecessários, erros inúteis, erros que que são muito menores do que os acertos cometidos continuarem a serem praticados.”
Leia a íntegra do discurso:
Apesar de dizer que não estava “fulanizando” a questão, Lira esfriou uma possível discussão de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
“Os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais. Muitas vezes são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica incontrolável” disse. “Não é esta a intenção desta Presidência.”
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Para Lira, a solução se encontra de outras maneiras: “Preferimos que as atuais anomalias se curem por si mesmas, frutos da autocrítica, do instinto de sobrevivência, da sabedoria, da inteligência emocional e da capacidade política”, disse o deputado, que se definiu como um otimista.
“Dentre todos os remédios políticos possíveis que está Casa pode aplicar num momento de enorme angústia do povo e de seus representantes, o de menor dano seria fazer um freio de arrumação até que todas as medidas necessárias e todas as posturas inadiáveis fossem imediatamente adotadas”, disse, “até que qualquer outra pauta pudesse ser novamente colocada em tramitação.”
Lira, como presidente da Câmara, participou de reunião na manhã desta quarta-feira (24) no Palácio da Alvorada, onde se discutiu a criação de um comitê para discutir semanalmente ações no combate à pandemia. A medida ocorre mais de um ano depois da primeira morte por conta da doença, e no dia em que o país registra 300 mil mortes pela doença. A reunião também serviu para pressionar o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, a respeito de sua gestão.
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Criar uma PEC para modificar o ARTIGO 23 da Constituição, e outra PEC para vedar as entradinhas laterais ao STF via ARTIGO 103 que permitem que partidecos esquisofrênicos tipo PSOL governem via STF, vejam o caso da Ferrogrãos,isso o ilustre Presidente da Camara não fala nada né!…Não existe Executivo SR Lira, se o Presidente escorregar fora do quadradinho que a Constituição lhe impôs aí já vem O presidente da Camara,do Congresso falando em remédios até fatais, sem contar o STF o verdadeiro poder dessa nossa Republica esquisita!
Nada que mais alguns bilhões no bolso dele e do centrão como um todo não impeçam a derrocada do mito
Pensa num cara canalha com cara de canalha, que vem de um grupo político canalha de um estado canalha?
Pensou?
pensei: ele é o líder do governo Bozo
Agora pensa num cara bonzinho demais, mas com cara de canalha e que faz parte de um partido de canalhas que se fingem de bonzinhos.