O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta terça-feira (8) que o governo federal perdeu o domínio da narrativa relacionada à Amazônia. “Nós perdemos o domínio da narrativa.” Ele elencou pressão de três grupos: o político, contrário ao presidente Jair Bolsonaro; o econômico, relacionado a interesses internacionais relacionados à agricultura; e os ambientalistas, que, segundo ele, “exacerbam a sua paixão pela questão do meio ambiente”.
“Nós temos que ter uma estratégia de comunicação que permita-nos contrapor, com fatos, acontecimentos e ações governamentais, contra esses três grupos, de modo que a gente inverta essa situação que estamos vivendo e passe a ter um domínio, um controle dessa narrativa”, avaliou ele em entrevista ao vivo com o professor Carlos Alberto Di Franco, transmitida pelo Youtube.
> Carlos Sydrião, chefe do Centro de Inteligência do Exército, morre de covid-19
Segundo o vice-presidente, que preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL), o compromisso do governo com a Amazônia tem três vertentes: proteger, preservar e desenvolver. O governo Bolsonaro alega que há pouca integração da região com o restante do país e defende a exploração econômica da Amazônia, o que vai de encontro ao posicionamento de organizações ambientais e de defesa dos povos indígenas.
O governo também é criticado pelo combate a crimes ambientais na região, que tenta mitigar pela ação das Forças Armadas. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram registrados 29.307 focos de calor em agosto, volume acima da média histórica de 26 mil focos para este mês e 5% inferior aos 30.900 focos registrados no mesmo mês de 2019.
“Se nós não avançarmos no desenvolvimento da Amazônia será uma eterna terra sem perspectivas para os 25 milhões de brasileiros e brasileiras que lá vivem. Eles têm que ter perspectiva de ter emprego, renda”, disse Mourão, adicionando que devem ser respeitados os limites estabelecidos para a preservação ambiental.
Mineração em terras indígenas
Sobre a questão da mineração, Mourão disse que “não adianta ficar tapando o sol com a peneira”. Ele afirmou que está na hora de avançar e discutir na mineração em terras indígenas “sem preconceitos”. “É muito melhor eu ter uma lavra concedida que será explorada dentro das regras ambientais, que vai pagar imposto para o governo e que vai pagar royalties para a população daquela região do que ter as ilegalidades que eu tenho que estar combatendo dia e noite sem parar.”
> Exclusivo: menos de 20% dos parlamentares passam no teste de transparência
buy medicines online in india http://indiaph24.store/# online shopping pharmacy india
indianpharmacy com
“Nós perdemos o domínio da narrativa.” são as palavras de um incompetente vendido que se rendeu
a negociatas!!
Mourão vive em que realidade? amazonia pega fogo, chove cinzas em São paulo, a policia prende brigadista voluntarios que denunciavam as queimadas, e ele fala de narrativas? por isso perseguiram ricardo galvão
Mourão vive uma triste realidade. Pode crer. É homem dotado de elevado espírito público, tem vontade e capacidade para gerir a coisa, mas é apenas o Vice. O mandachuva é o Capitão Encrenca, um incapacitado que foi banido do Exército justamente por isso, ou seja, por ser incompatível com o pundonor militar. Saiu pela porta dos fundos e, após 30 anos de vida pública inútil foi eleito Presidente do Brasil, por absoluta falta de opção, pois do lado oposto estava o poste do Luladrão, já pronto para dar novo bote sobre o Erário.
Mourão não é estupido como Bozo, mas a visão dele do brasil é ainda subserviente, palavras dele: O destino manifesto do brasil é ser o celeiro do mundo.
Como assim? na visão dele nós nunca nos tornaremos uma país minimamente capacitado pra uma indústria tecnológica ? seremos sempre exportador de comodities?
De fato, essa é uma visão distorcida pela educação militar, q é conservadora ao extremo. O cara entrou garoto na AMAN e saiu idoso prá realidade externa. Também discordo disso. É claro q há q se achar um jeito para conciliar a Natureza com o Progresso, pois não se pode, sentados no ouro, viver de comodities.
Cara, olha só o proeza que não é a embrapa, funciona pq atende aos interesses das nossas elites agropecuárias, imagina uma versão da “embrapa” para biotecnologia tirada do nosso bioma, outra versão para trabalhar o minérios, isso forçaria a melhora da educação alem de levar a criação de toda uma cadeia produtiva nova , interna e apenas dependente de nós mesmos.
Pois é, o q se necessita é de uma exploração sustentável dos imensos recursos da Amazônia. E porque não se faz isso? Creio q por falta de planejamento, incapacidade de gestão, ausência de espírito público… mil coisas. Certamente, precisamos amadurecer muito para melhorarmos a escolha de nossos representantes políticos, pois são eles, se bem escolhidos, q impulsionam o Progresso, com Ordem. Por enquanto, apenas brigamos entre nós…
Creio que o grave problema que ocorreu nessa questão ambiental da Amazônia foi o da COMUNICAÇÃO. Tanto o Capitão Encrenca qto o Ricardo Salles foram com muita sede ao pote, querendo peitar o status quo com argumentos muito ruins, contrapondo-se à realidade, inclusive. Ou seja, o governo não teve capacidade para gerir a coisa.
É claro que, como disse o General Mourão, há muitos interesses escusos, tanto aqui no Brasil qto no exterior. E isso não vem de agora, mas a solução tem que vir por meio de comunicação adequada, convincente, pois do contrário o Brasil perde muito com isso. Na tora não se consegue nada, pois, queiramos ou não, não somos tão independentes qto entendem Salles e Bolso. A propósito, boto muita fé no General Mourão. Se ele vem a público abrindo o drama, é porque a coisa não está boa.
Ë só coibir a destruição. Porque dizer que não está acontecendo leva à mentira, isso é “perder a narrativa”. Quem escuta mentiroso?
É verdade. Temos graves problemas de gestão no governo Bolsonaro. Infelizmente, a minimização disso só virá com a evolução política de nosso Povo, a começar pela RENOVAÇÃO radical, pois quem não peca por ação, peca por omissão. Urge não votar em quem quer que seja que já exerceu cargo público eletivo.