O presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) negou nesta sexta-feira (22) que planeja substituir os atuais ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e da Educação, Abraham Weintraub.
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A negativa acontece um dia após o site Vortex noticiar que o militar pretender fazer uma reforma ministerial, com a troca dos três. Segundo a reportagem, a data da substituição não está definida.
No Twitter, Bolsonaro afirmou que “não existe qualquer reforma ministerial a caminho” e afirmou que o governo está indo “muito bem, apesar dessa banda podre da imprensa”.
“De acordo com minha agenda, que é pública, um veículo de imprensa qualquer faz sua análise e divulga suas mentiras. Outros órgãos replicam a ‘notícia’ com o intuito de passar a mensagem de que no Governo impera a desordem”, disse na rede social.
– Não existe qualquer reforma ministerial a caminho, até porque o Governo está indo muito bem, apesar dessa banda podre da imprensa.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) November 22, 2019
O assunto da reforma ministerial também foi abordado na porta do Palácio da Alvorada, nesta manhã. De acordo com o Uol, o presidente negou a troca dos ministros e afirmou que a reportagem teria a intenção de “dizer que o governo bate cabeça”.
“Os números dizem o contrário. A gente está bem na economia, está bem na educação, está bem na defesa, tudo foi descontingenciado. Qual a intenção disso? Se eu afundar, afunda o Brasil todo”, afirmou.
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Infelizmente o Paulo Guedes está fazendo o que quer….sem ninguém dentro do governo ajustar os excessos.Vide MP 905, cheio de jabutis.O cara está destruindo tudo relativo aos trabalhadores. Infelizmente está confundindo sindicatos com direitos trabalhistas dos cidadãos. Punindo os servidores públicos e toda classe trabalhadora.Caso não haja um equipe a decidir , o presidente vai perder o apoio de toda a população e não será reeleito mesmo.
Governo??? Onde isso?
Fiquem tranquilos os bons; Bolsonaro está à frente de um bom governo e está formando um NOVO PARTIDO, onde haverá espaço, ao longo do tempo, para bastantes dos políticos que hoje estão desconfortáveis nas suas siglas ou mesmo sem chance de protagonismo nas suas bases, por se oporem ou contrariarem interesses dos caciques dos seus atuais partidos. NUNCA ANTES, na nossa história política, um Presidente democraticamente eleito resolveu criar uma nova legenda para acomodar, não só os seus correligionários, como todos aqueles que comunguem o mesmo espectro ideológico em todo o país e em todas as esferas da atuação política; haverá espaço para todos a nível federal, estadual e municipal em todo o Brasil… isso é muita força concentrada e vai fazer muita diferença no mundo político, até entre os da resistência esquerdista.