O presidente Jair Bolsonaro, oficializou nesta segunda-feira (29) a troca de seis ministros de seu gabinete – a maior desde o início do seu mandato, em 2019. Após a saída de Ernesto Araújo, as demissões foram sendo acertadas durante a tarde, assim como seus novos ocupantes.
Veja como ficou cada cargo:
– Na Casa Civil da República, sai Walter Braga Netto e entra o general Luiz Eduardo Ramos;
– No Ministério da Justiça e Segurança Púbica, sai André Mendonça e entra Anderson Torres, que era secretário de Segurança do governo do Distrito Federal;
– No Ministério da Defesa, sai o general Fernando de Azevedo e Silva e assume o general Walter Braga Netto;
– No Ministério das Relações Exteriores, sai Ernesto Araújo, e assume o embaixador Carlos Alberto Franco França, chefe do cerimonial do Palácio do Planalto;
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– Na Secretaria de Governo da Presidência da República, sai Luiz Eduardo Ramos e assume a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF);
– Na Advocacia-Geral da União (AGU), José Levi foi demitido, e André Mendonça retorna ao cargo.
Tais trocas ainda dependem de publicação no Diário Oficial da União.
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Cercar-se de gente fraca não fortalece ninguém, pelo contrário!
Infelizmente, esse cidadão tem 21 meses pela frente com a cumplicidade do Congresso Nacional.
Felizmente, em 2023 teremos um novo presidente.
Em 2023, teremos um novo presidente. Ou não.
Mas com certeza teremos a CUMPLICIDADE do congresso nacional (minúsculo), que mencionou bem.
O congresso é um amontoado de grupos de pressão por seus interesses próprios.
O Presidente só tem a liturgia do cargo, precisavam disso,e os votos dos trouxas. Quanto a ser líder, jamais!…Isso tudo foi pensado pelos velhotes da constituinte de 88. Cagavam de pavor dos generais Presidentes do regime militar ainda uma sombra sobre eles, e hábilmente colocaram o EXecutivo num pequeno quadradinho, pro lado que escorregar é impeachment…Cadê o Presidente na pandemia?… Tem que ser humilde e dividir a liderança com 5500 prefeitos e 27 governadores!…Os velhotes que elaboraram aquela constituinte que virou Constituição devem estar morrendo de rir da cara dos presidentes de ontem de hoje e do amanhã quando se deparam com o ART 23!