Jair Bolsonaro vetou parte do projeto que pretendia anistiar R$ 1 bilhão de dívidas de tributárias de igrejas. Em seu Facebook, o presidente lamentou as imposições legais que o levaram a barrar a medida e, em um claro aceno às igrejas e a sua base parlamentar, sugeriu que o Congresso derrube seu veto à proposta.
> Veja como cada deputado votou na emenda que perdoa dívidas de igrejas
O presidente já havia dado sinais neste sentido para sua bancada, mas na noite deste domingo, foi claro ao classificar as multas a igrejas como absurdas e ao dizer que “caso fosse Deputado ou Senador” derrubaria o veto que ele mesmo impôs à proposta.
“Em 2019, por força do inciso VII do Art 85 CF (crimes de responsabilidade), fui obrigado a sancionar R$2 bilhões para o “Fundão” Partidário. Hoje, sancionei dispositivo que confirma a isenção da contribuição previdenciária dos pagamentos feitos para os religiosos das diversas religiões e autoriza a anulação de multas impostas. Contudo, por força do art. 113 do ADCT, do art. 116 da Lei de Diretrizes Orçamentárias e também da Responsabilidade Fiscal sou obrigado a vetar dispositivo que isentava as Igrejas da contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL), tudo para que eu evite um quase certo processo de impeachment”, escreveu.
“Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo”, prosseguiu.
ajudar a bancada evangelica para garantir a reeleiçao.
Mas tu és malandro, hein, bichin! Quer posar de impoluto com os amigos pastores e deixar os deputados serem taxados de malvados! A quem tu pensas que enganas?