Somente nos últimos 20 dias, o Congresso em Foco foi citado três vezes pelo jornal norte-americano The New York Times, um dos mais prestigiados do mundo.
Nas últimas semanas, a marca Congresso em Foco também apareceu em revistas como Time e Fortune; agências como Reuters, BBC e France Presse; e uma infinidade de emissoras de rádio e TV, sites e jornais, nos cinco continentes do planeta.
Tais referências, na casa das centenas, nos colocam na indiscutível posição de veículo jornalístico brasileiro mais citado, durante o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, pelos títulos mais influentes da imprensa internacional.
Em todos os casos, o site – ou a revista bimestral que produzimos, para assinantes – foi apresentado como fonte confiável, e fundamental, para compreender os meandros da atual crise política brasileira.
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Descrito muitas vezes como “cão de guarda contra a corrupção”, o Congresso em Foco frequentemente recebeu menções por seu trabalho de monitoramento das acusações criminais contra parlamentares. Um aspecto nem sempre lembrado pela imprensa brasileira, mas que raramente escapou do olhar da mídia internacional, foi o fato de cerca de 150 suspeitos de práticas ilícitas terem participado da votação que determinou a abertura do processo de impeachment contra Dilma.
Por meio de entrevistas a dezenas de jornalistas estrangeiros, nossa equipe também tem contribuído para desfazer mitos difundidos nos dois polos da disputa política em curso. Com a independência editorial que tá no nosso sangue, de um lado, temos apontado as contradições do grupo que deverá afastar Dilma do poder. A lista poderia ser enorme, mas fiquemos só com o baixo compromisso que esse grupo revelou ao longo de sua história com o combate à corrupção. Prova disso é a trajetória pessoal dos homens-chave do governo em formação, como os virtuais ministros Romero Jucá e Eliseu Padilha.
Ao mesmo tempo, temos demonstrado a falácia do discurso de que o impeachment é golpe. Pode-se dizer, sim, que a deslealdade e as traições protagonizadas pelos ex-aliados do governo – a começar pelo vice Michel Temer – demonstram oportunismo, hipocrisia ou, eventualmente, desonestidade intelectual. Mas não se trata de golpe de Estado. O processo segue as regras da Constituição e da legislação infra-constitucional. Ainda que controverso no mérito, é amparado por fortes indícios de violação da lei orçamentária. E tem como pano de fundo as dificuldades políticas (em razão da impopularidade de Dilma e da sua fragilidade no Congresso), econômicas (a pior crise do país em muitas décadas) e morais (graças aos fatos revelados, sobretudo, pela Operação Lava Jato) das quais a presidente é refém. Quando não estão jogando pra plateia, fazendo discursos furiosos destinados à militância, os próprios líderes petistas há muito reconhecem que faltam a Dilma Rousseff condições mínimas para governar.
Só os integrantes da nossa equipe sabem do desgaste causado por essa nossa irrecusável vocação para rasgar as fantasias alheias. Em geral, somos bombardeados à direita e à esquerda, alvejados tanto por quem defende quanto por quem detesta o governo. Se tal comportamento jamais nos garantiu o aplauso fácil, ajudou a transformar o Congresso em Foco em uma das principais fontes de consulta de quem forma opinião ou toma decisão no Brasil. Sejam eles “coxinhas” ou “petralhas”. Políticos ou empresários. Autoridades dos três poderes ou jornalistas. Veteranos líderes sociais ou jovens ativistas digitais.
Agora, na boa, o mais importante. Se estamos hoje brilhando no Times e em outros territórios consagrados da melhor mídia mundial, é porque você aí, do outro lado da tela, jamais deixou de nos prestigiar. A gente agradece de verdade!
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Veja algumas citações recentes ao Congresso em Foco, em alguns dos principais veículos jornalísticos do planeta:
NY Times
(texto reproduzido por centenas de veículos, nos cinco continentes)
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