Três senadores do MDB acumularam o maior número de faltas no primeiro semestre legislativo. Jader Barbalho (PA), Zezé Perrella (MG) e Renan Calheiros (AL) foram a menos da metade das 36 sessões às quais estavam obrigados a comparecer entre fevereiro e julho deste ano. Ex-presidentes do Senado, Jader e Renan disputam a reeleição e lideram as pesquisas em seus estados. Fora da corrida eleitoral, Perrella vai deixar a Casa em fevereiro de 2019, quando acaba seu mandato.
O trio emedebista acumulou 70 faltas. Dessas, 66 foram perdoadas após serem atribuídas pelos senadores a atividades parlamentares. Pelas regras da Casa, eles não precisam especificar o que faziam enquanto seus colegas trabalhavam em plenário e comissões. Na prática, qualquer compromisso político é aceito como justificativa. Com isso, os senadores escapam do desconto no salário e do risco de acumular um terço de faltas injustificadas, o que poderia implicar a cassação do mandato.
As faltas acumuladas não têm prejudicado eleitoralmente Renan e Jader. Embora tenha ido a apenas 6 (16%) das 36 sessões do primeiro semestre, o senador paraense lidera a disputa ao Senado em seu estado com 29% das intenções de voto.
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Concorrendo ao terceiro mandato como senador, Renan faltou a 52% das sessões no primeiro semestre. O alagoano acumulou 19 ausências e foi o terceiro mais faltoso. Segundo pesquisa Ibope divulgada em 16 de agosto, ele lidera a disputa ao Senado com 33% das intenções de voto. Renan Filho (MDB) desponta como favorito para a reeleição a governador.
Zezé Perrella foi o segundo mais ausente. O mineiro compareceu a apenas 15 (41,7%) das 36 sessões do primeiro semestre. Suplente que herdou o mandato com a morte do ex-presidente Itamar Franco (PPS), Perrella alega que “se utiliza da possibilidade regimental que lhe permite não comparecer a algumas sessões, destacando que em sua maioria, as ausências mencionadas ocorreram em dias em que não houve votações”. O senador diz que faltou para atender a reivindicações de prefeitos do interior de Minas.
Renan e Jader não retornaram o contato feito pela reportagem para esclarecer suas ausências.
Veja a íntegra da nota enviada pela assessoria de Zezé Perrella:
“O trabalho político do senador Zeze Perrella envolve o atendimento, ao máximo possível, das necessidades apresentadas pelos prefeitos dos mais de 850 municípios de Minas Gerais que, em sua maioria, não possuem recursos para enviar representantes a Brasília. Assim, como consequência desta forma de atuação, o Senador se utiliza da possibilidade regimental que lhe permite não comparecer a algumas sessões, destacando que em sua maioria, as ausências mencionadas ocorreram em dias em que não houve votações.
Vale destacar que esse modo de atuação junto às lideranças municipais proporcionou mais de R$ 85 milhões em indicações de emendas para diversas cidades do Estado, feitas pelo senador Perrella ao longo do seu mandato.”
Três desgraças que não deviam ser reeleitos, liderando pesquisas em seus estados, desse jeito vai ficar tudo como está
O BRASIL está precisando de uma INTERVENÇÃO MILITAR e muitas GUILHOTINAS. Mas como DEUS NÃO É BRASILEIRO a POPULAÇÃo BRASILEIRA merece ser EXPLORADA,ROUBADA e ainda ser ESCRAVIDA por esses POLITICOS CORRUPTOS e ainda é OBRIGADA a VOTAR nesses MELIANTES.
Com certeza você é de pouca idade e conhece a ditadura militar apenas de ouvir falar. Até mesmo muitos que viveram aqueles anos de chumbo não a conheceram, pois as torturas que os amigos do Bolsonaro praticavam ocorriam no interior dos quarteis.
A imprensa investigativa até hoje não conseguiu mostrar “pessoa de bem” ser incomodada pelos militares, só vagabundos e aprendizes de comunistas, que iam fazer “cursos de guerrilha” na democrática Cuba. Estude e diminua sua limitação no assunto.
Todos são “vagabundos da pior espécie” e lugar desses caras é no fundo do quintal “cuidando de uma hortinha” e se meteu a mão no dinheiro do contribuinte, aí é apodrecer no xilindró sem a menor piedade!.