Antônio Hamilton Rossell Mourão, filho do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), foi nomeado nesta terça-feira (8) assessor da presidência do Banco do Brasil. A nomeação ocorre um dia depois da posse do novo presidente do banco, Rubem Novaes, nomeado por Jair Bolsonaro na última segunda-feira (7).
Rosell Mourão é servidor do BB há 18 anos e fará parte do Programa de Alternativas para Executivos em Transição (PAET), atuando com agronegócio. Formado em Ciências Contábeis pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), Rossell também possui MBA em Agronegócios pela Universidade de São Paulo (USP). O salário do novo cargo é de cerca de R$ 36 mil. Antes da nomeação, ele recebia por volta de R$ 12 mil.
A nomeação do novo assessor ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter brasileiro nesta terça (8).
Na última segunda (7), Rubem Novaes afirmou que a instituição vai “reverter o quadro e fazer brasileiros se sentirem honrados” com uma gestão “eficiente, transparente e honrada”.
Leia também
> Guedes diz que BB e Caixa foram “vítimas de saques, fraudes e assaltos”
> Bolsonaro dá posse a presidentes da Caixa, do BB e do BNDES e promete “transparência acima de tudo”
Por favor Sr. Rubem Novaes pare com essas trapalhadas padrão nepotismo, só porque o cara é “filho do Mourão”, isso nos envergonha. Os brasileiros aguardam com ansiedade a reversão dessa “canelada” política. Ou veremos mais do mesmo?
ESTATAIS FALIDAS PELA MÁFIA PT > não pegou bem nepotismo mesmo ele sendo funcionário de carreira em Portugal. O certo é privatizar todos os bancos federais que estratégico é desculpa para negociatas.
Nepotismo lamentável.
Sou apoiador do governo, mas não tenho problema nenhuma em apontar suas falhas e contradições. Esse foi um gesto horroroso e antirrepublicano.
Uma Salva de Palmas para o Nepotismo. Bem-Vindo ao governo de militares, onde os filhos de militares são as bolas da vez.
Queriam que nomeassem quem: O Lulinha, filho do cão? Imprensa mediocre !
Mas há se Lulinha tivesse um cargo naquela época… seria o apocalipse!! Mas agora vale tudo, com a justificativa de 13 anos de roubos, vale tudo!
O rapaz ja era funcionario de carreira do Banco há mais de 10 anos, concursado , ja era assistente de negocios, com experiencia e é filho do Vice Presidente por acaso. Se o novo Presidente quis estreitar laços e dar mais efetividade nas relações da empresa qual é o problema? Ele não era um catador de feses de elefante, sem concurso, que derrepente se transformou em Socio da Instituição que o Capitaliza com dinheiro público. É funcionario de Carreira !
Está errado, Fernando. Não é porque votamos no Bolsonaro que devemos aplaudir seus erros, pois se for assim nos tornamos petistas de sinal invertido.