No dia da mentira, lembrado neste 1º de abril, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança uma campanha na internet para combater as notícias falsas (fake news), com a hashtag #FakeNewsPerigoReal, depois de o Poder Judiciário ser alvo, nos últimos meses, por uma série de críticas incluindo informações falsas disseminadas pelas redes sociais.
O tema tem suscitado incômodo no presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que, no mês passado, determinou a abertura de um inquérito, a ser conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, para apurar ameaças e a disseminação de informações falsas sobre a Corte.
“A popularização das redes sociais e a disseminação de boatos e falsas notícias têm um impacto real e imediato na sociedade, como a destruição de reputações, prejuízos financeiros e até mesmo a morte. Esta ação pretende alertar a sociedade sobre os riscos do compartilhamento das fake news e suas consequências fora do mundo virtual”, diz o texto que descreve a campanha.
Parceria
Além da campanha online, CNJ e STF preveem parcerias com agências de checagem de fatos para desfazer rapidamente boatos sobre o Judiciário. Na internet, serão veiculadas peças sobre o perigo causado por notícias falsas, como, por exemplo, o caso de uma mulher que morreu espancada no Guarujá (SP) após ser erroneamente acusada de praticar magia negra em crianças.
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A campanha chama atenção também para notícias verdadeiras, mas antigas, sendo compartilhadas fora de contexto, incentivando os cidadãos a, na dúvida, não repassar a informação.
Recentemente, voltaram a circular, por exemplo, falsas notícias pelo aplicativo WhatsApp dando conta de que o ministro Ricardo Lewandowski, do STF, participou do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR8), organização de esquerda que pregava a luta armada durante o regime militar no Brasil. Acompanhada por uma montagem fotográfica, a informação foi analisada e desmentida por diversas agências de checagem.
Campanha
Outras notícias falsas envolvendo o STF dizem que o Supremo deve realizar sessões secretas para soltar políticos presos por corrupção, o que sempre é desmentido pelos ministros, às vezes até mesmo durante as sessões plenárias transmitidas pela TV Justiça.
Pela campanha do CNJ, está previsto um calendário de ações até setembro. Paralelamente, o órgão lançará também a campanha #AquiTemJustiça, com o objetivo de divulgar ações e decisões judiciais que beneficiaram os cidadãos. Nesses casos, o CNJ espera receber a contribuição dos Tribunais de Justiça dos estados e deve ser apoiado por outras entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
As primeiras peças exaltarão ações contra a violência doméstica e decisões em defesa dos direitos dos quilombolas e da participação feminina na política, entre outros.
>> Partido de Marina pede anulação de inquérito do STF sobre ameaças e ofensas a ministros
O Fake News é muito feio. Haddad, PT e Globo que o digam.
O caso do Lewandowski em 2018 é coisa para quem não lê a história. A foto é de 65 e o 1° MR-8 surgiu em 67. Foi mudança de nome do MORELN em homenagem a um “herói” deles, Chê.
Agora, não se pode também disvirtuar e querer transformar verdades sobre o judiciário todas em Fake News.
OAB não tem mais moral nenhuma perante a população e sequer junto aos advogados que não aguentam mais pagar anuidade para manter bandidos esquerdopatas no controle da entidade. Logo logo vai acabar assim como o MST, MTST, CUT, PT.
O STF continuará “podre” se os ministros continuarem a serem “indicados pelo Presidente”. Somente melhorará com rigorozíssimo “concurso e bagagem de resultados”.
Vários “ministros ” do STF já são FAKE NEWS para a grade maioria da população brasileira com repúdio total cerca de 99,9 % sendo uma grande VERGONHA nacional e internacional !!! Temos a real necessidade de EXPULSARMOS esses indivíduos da nossa suprema corte. Dia 07/04/2019 TODOS OS BRASILEIROS ás ruas em todos os Estados CONTRA o STF e a favor da lava jato e lava toga !!!! Brasil acima de tudo e Deus acima de todos ……
O grande problema no Brasil é a impunidade. Os que cometem crimes pela internet se protegem pelo anonimato. Os provedores devem ter obrigação de identificar as fontes das postagens, ou se responsabilizar criminalmente.