O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou pedido do candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) para tirar do ar a notícia do jornal Folha de S.Paulo sobre esquema de financiamento de empresas para compartilhar mensagens em massa contra o PT.
No entendimento do ministro Sérgio Silveira Banhos, relator do caso, “não se extraem da matéria impugnada elementos suficientes que configurem transgressão capaz de desequilibrar a disputa eleitoral e ensejar de plano a suspensão do conteúdo impugnado”.
Reportagem da Folha, divulgada na semana passada, revelou um esquema em que empresas teriam comprado pacotes de disparo em massa de mensagens contra o PT no aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp. Os pacotes, segundo a matéria, chegaram a R$ 12 milhões e a prática configura crime eleitoral.
A defesa do candidato entrou com um pedido de suspensão do conteúdo, alegando que a matéria da Folha torna-se “no mínimo, suspeita por ter sido produzida por uma jornalista declarada de esquerda e petista”. Além disso, os advogados dizem que o empresário mencionado na matéria, Luciano Hang, dono da Havan, e o Bolsonaro negaram publicamente envolvimento em qualquer irregularidade.
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Depois da publicação, o ministro Banhos lembrou que o TSE abriu investigação para apurar os fatos narrados pelo jornal e que a Procuradoria-Geral da República determinou que a Polícia Federal instaurasse inquérito para apurar eventual utilização de esquema profissional, por parte das campanhas de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, com o propósito de propagar fake news.
Dessa forma, o tribunal entendeu que é preciso reservar a intangibilidade da liberdade de imprensa.
“O simples fato de a referida matéria ser investigada não altera a sua natureza jornalística. E, em termos de liberdade de imprensa, não se deve, em regra, suprimir o direito à informação dos eleitores, mas eventualmente conceder direito de resposta ao ofendido”, escreveu o ministro na decisão.
Como não, ministro, primeiro que não tem nada provado, pois a sacanagem da Folha não trás nenhuma prova, pois a citação de nome de empresas, por si só não é prova de nada. Esse ai deve ter sido nomeado pelo lullarapio ou pela dilmanta.
O “mecanismo” tem engrenagens espalhadas em todos os niveis e organizacoes “nefe paif”… como disse Dirceu: “Nois quė é poder. O governo a gente manipula”.
Cadê as provas? Exigem tanto no caso do Lula, mas acusam sem provas.
Cadê a justiça que ainda não mostrou as provas. Até agora, o que tem de notícias, é que uma das firmas que oferecem esse serviço de impulsionar mensagens, já comprovou que só vendeu serviço ao candidato do NOVO ao governo de Minas e foi feita uma oferta ao Alckimin, mas que não concretizou. A campanha do Bolsonaro não comprou nem pagou nenhum serviço desse tipo.
É muito pra cabeça…….
Pesquisa de hoje (votos válidos): JB – 60% – Concorrente: 40%.
JB17
Não tem problema.
Hoje em dia vale muito mais a corrente do tiozão do zap-zap do que a histeria de esquerdistas mimizentos travestidos de jornalistas. Um dos aspectos mais divertidos da vitória do Bolsonaro é ver os chiliques da esquerda nutella.