A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sábado (28) o suspeito de envolvimento no ataque hacker do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que divulgou dados do TSE no dia do primeiro turno das eleições municipais.
A prisão foi feita em Portugal e contou com apoio da polícia local. Três mandados de busca e apreensão e três medidas cautelares também estão sendo cumpridas em São Paulo e Minas Gerais.
A operação foi chamada de “Exploit”. Os crimes apurados no inquérito policial são os de invasão de dispositivo informático e de associação criminosa. Os dois são previstos no Código Penal, além de outros previstos no Código Eleitoral e na Lei das Eleições (9.504/97).
> Com dinheiro na cueca, irmão e secretários de prefeito candidato à reeleição são presos
Prendeu nada, quem prendeu foi a Polícia Judiciária portuguesa; como que a PF pode prender gente em outros países???
Se oferecem delação premiada eles contam quem foram os mandantes e quanto receberam para fazer isso. Tem que enquadrar em crimes da Lei de Segurança nacional, associação criminosa e decretar a preventiva de todos.
Nossos computadores do TSE são tão seguros que 6 dúzia de adolescentes filhinhos de papai obesos e cheios de espinhas punheteiros invadem o seu ”sofisticadíssimo” sistema de segurança à hora quem bem quiserem, entre uma mordida e um gole de Coca-Cola e outro.