O valor do salário mínimo proposto para 2020 pelo governo é de R$ 1.040. É o que está no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) entregue nesta segunda-feira (15) pela equipe econômica do governo. Atualmente o mínimo está em R$ 998.
Como previsto, o valor considera apenas a inflação sem estabelecer, contudo, um ganho real. O projeto da LDO também traz a expectativa do mínimo para 2021 (R$ 1.082), e 2022 (R$ 1.123).
Desde 2011, o cálculo para reajuste do salário mínimo leva em conta a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somada ao percentual equivalente à taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB), de dois anos antes. A lei que determina que o cálculo seja feito dessa forma vence neste ano.
A mudança na correção do mínimo atende à política liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes, que já deu inúmeras declarações em defesa da “desindexação” da economia. Significa eliminar a correção automática de preçoes e salários com base em indicadores passados.
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A proposta enviada ao Congresso serve para indicar quais as prioridades do governo a serem colocadas na Lei Orçamentária Anual (LOA), que precisa ser enviada em agosto. A LDO já traz os principais indicadores e expectativas do governo para a economia do país.
Outros indicadores
Com a apresentação da proposta de lei de diretrizes orçamentários o governo vai anunciar também a expectativa para o crescimento da economia do país neste e nos próximos anos, assim como a previsão de receita e despesas. O montante que a economia economia espera arrecadar com privatizações, por exemplo, também deve constar na proposta. Assim como a previsão de déficit das contas públicas. O orçamento em vigor estima que neste ano as contas do governo vão fechar com déficit primário de R$ 139 bilhões.1
Este governo menospreza o sofrimento que esta causado a sociedade, ao trabalhador
e para todos os aposentados. A cada nova medida deixa claro para quem
governa e não é para sociedade como um todo, mas para uma parcela
minma de super poderosos, banqueiros e magnatas. 0s empresarios que
não concordam com as medidas anti povo e anti nação q. ele toma a
cada dia e não aceitam o que esta ocorrendo no Pais, pois sabem q
sem dinheiro nas maos do povo não existe mercado consumidor para
seus produtos. Deveriam unir-se a outros democratas e a politicos de qualquer partido que prezam pela democracia e reagir
“Quanto pode a fortuna influenciar as coisas humanas e como se pode resistir a ela” – O Príncipe Maquiavel –
Tchutchuka pão duro.