O ministro da Economia, Paulo Guedes, avalia incluir na participação do governo na reforma tributária cortes no Sistema S e no salário-educação. A informação foi confirmada pelo Congresso em Foco com um assessor próximo do ministro.
O governo federal estuda reduzir as alíquotas da contribuição patronal previdenciária. No caso do primeiro emprego com rendimento de um salário mínimo, a ideia é retirar totalmente os 20% que as empresas recolhem da folha de salário para bancar o INSS. No restante das faixas salariais, a intenção é diminuir de 20% para 15% ou 10% o tributo para o INSS.
As principais informações deste texto foram enviadas antes para os assinantes dos serviços premium do Congresso em Foco. Cadastre-se e faça um test drive.
> Governo pretende entregar proposta de nova CPMF na próxima semana
De acordo com a fonte ouvida pelo site, para que a redução nas outras faixas salariais chegue a 10% é preciso que seja reduzido em 50% os impostos que as empresas pagam para financiar o Sistema S e o salário-educação.
O sistema S engloba organizações, como Sesi, Sesc, Senai e Sebrae, que são entidades corporativas voltadas para o treinamento profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica. O salário-educação é um imposto destinado a financiar a educação básica pública.
A reforma tributária de Guedes também deve trazer um tributo sobre movimentações financeiras digitais com alíquota de 0,2%. A expectativa do governo é arrecadar com isso R$ 120 bilhões por ano, dinheiro que serviria para bancar a desoneração na folha e a correção na tabela do Imposto de Renda.
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou, na semana passada, durante live com investidores, que o objetivo é ampliar a isenção do Imposto de Renda para pessoas físicas dos atuais R$ 1,9 mil para R$ 3 mil.
Guedes já disse que o governo não vai promover uma desoneração sem que haja a criação de um imposto sobre transações. A apresentação do novo tributo com a ampla desoneração seria a alternativa do governo para manter o veto à proposta que prorrogava a desoneração de 17 setores intensivos de mão de obra.
> Governo quer reforma tributária aprovada pela Câmara em outubro
> Reforma administrativa geral poderia dobrar economia, diz mentor da proposta
Nos ‘S’, tudo é cobrado! E não é barato! Pode ter sido em algum tempo distante. Hoje, nem a hospedagem é barata. Os cursos são caros.
Também já almocei algumas vezes no restaurante do Senac em Copacabana. Boa comida, preço em conta, mas nada que não se encontre no comércio em geral. Peça de teatro de graça nunca ouvi falar.
Não sei se vc é de SP mas aqui eu já assisti a algumas. Claro que não é sempre que tem mas as poucas vezes são melhores que nada
Não sou. Sou do RJ. Aqui não me lembro de ter ido em nada gratuito. É barato, mas não de graça.
Pois é…barato pra quem não pode pagar está bom né? E o meu medo é não ser mais assim depois desses cortes
É. Pode ser.
Sistema S só serve para roubar. Nada lá é de graça.
Só quero ver o que vai dar esse corte. Ou melhor, nem quero ver. Quem já estudou num SENAI ou frequentou um SESC sabe que são locais de primeira qualidade, para estudar e se ter um lazer mais em conta. Tirar isso do povo só corrobora a minha teoria de que pobre não tem lugar mesmo nesse governo, pois só tem direito de trabalhar ganhando salário mínimo e sem direito a mais nada. Pobre tem que carregar saco de cimento, não pode ter direito de acesso à cultura, não pode se divertir nem estudar decentemente se não for ensino religioso ou militar. Tempos estranhos…
Tudo pago. Como qualquer escola particular.
Claro. E quem não pode pagar, que se exploda né? Consegue perceber como esse tipo de pensamento só faz aumentar o abismo social, que já é grande no Brasil? Vc só pode estar de brincadeira…
Você sabe ler? Entendeu o que eu escrevi? O que eu escrevi é que tudo no SESC é pago. Não tem nada para a comunidade. Como se fosse uma empresa privada.
E vc leu o que EU escrevi antes, anta? São preços acessíveis, com o corte, quem não pode pagar que se exploda porque duvido que continuará acessível
São os mesmos preços da concorrência. O mesmo preço que eu pagava no ingresso do teatro infantil para o meu filho no SESC Tijuca eu pagava no Teatro do TTC ou no Ziembinsky
Eu conheço bem o SESC, tem um aqui perto de casa.
Não seria mais simples acabar com os benefícios de toda a classe política e judiciário – principalmente – onde são gastos bilhões para encher a pança desse povo, ainda bancar moradia, saúde de primeira, educação top, motoristas, mordomos, garçons, domésticas, carros, combustível, viagens, plano de saúde extensivo e total até para implantes, lanches diários nos gabinetes, lagostas, vinhos especiais, champanhe, paletó, capa preta,…CHEGA DE TANTO PENDURICALHO, BENEFÍCIO, REGALIA, enquanto o povo está sem dentes, sem emprego, sem moradia, sem educação, sem saúde e sem dignidade. Sr. Paulo Guedes! Se tirar cortar esses gastos, o povo vai viver bem.
Naaahhh, mas a plebe precisa sustentar a casta superior, senão como faz??? Os males da economia são os trabalhadores, pois ganham demais e possuem muitos direitos, não te disseram não?
Seria. O melhor seria acabar com metade dos municípios e o cargo de vereador não ser remunerado. Como era antes da Pronstituinte “Cidadã”
Se o próprio imbecil mor diz ”Não abro mão de privilégios” e bota a raçinha que deu cria pra mamar de parasita na classe política isso não tem como acontecer nunca