O dólar opera em forte alta nesta terça-feira (2) após o governo aumentar a alíquota da CSLL cobrada das instituições financeiras e em meio às incertezas sobre a versão da PEC Emergencial que sairá do Senado. O dólar bateu em R$ 5,7135 (alta de 2,02%) no início da tarde, forçando o Banco Central a fazer o segundo leilão da moeda norte-americana do dia.
O BC vendeu US$ 1,095 bilhão no início da tarde para tentar conter a disparada do dólar. Pela manhã já havia vendido US$ 1 bilhão. A cotação, com isso, está em torno de R$ 5,70. A moeda americana chegou a ser cotada a R$ 5,7349.
O Ibovespa caiu 1,21%, chegando aos 108.998 pontos, no início da tarde, após registrar mínima de 107.319 pontos. Analistas de mercado consideram que a alta do dólar está associada à decisão do presidente Jair Bolsonaro de elevar a CSLL dos bancos como forma de compensar a isenção de impostos federais do diesel e do gás de cozinha.
Eles também associam a variação às incertezas sobre a versão que sairá da PEC Emergencial, que está na pauta do Senado. A dúvida é se o texto, que abre caminho para o auxílio emergencial, será aprovado com algum tipo de compensação ou não.
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Aumentar imposto sobre atividade bancária realmente não pode.
Vai impedir que o povão consiga empréstimos bancários com juros baixos que os bancos adoram dar aos correntistas.
O governo deve propor imediatamente uma bolsa-banqueiro, uma bolsa-empreiteiro e bolsa-família para todo o povo que for possível.
Para a classe média não poder reclamar, devemos pleitear outra Copa do Mundo e outra Olímpiada para nós podemos tomar o nossa brahminha, soltar foguetes e urrar na praia comemorando que vencemos a disputa pelos eventos.
O bolívar é o real do amanhã. Força, Bozo! Força, Guedes! Vocês estão no caminho certo para transformar o Brasil numa Venezuela!