O senador Dário Berger (PSB-SC) é o parlamentar que mais se destacou na Defesa da Educação em 2022, de acordo com o júri especializado do Prêmio Congresso em Foco. O nome dele foi anunciado nesta noite (25) durante a entrega da premiação mais importante da política brasileira.
Também foram premiados os deputados Professor Israel Batista (PSB-DF) e Professora Rosa Neide (PT-MT) e os senadores Marcelo Castro (MDB-PI) e Flávio Arns (Podemos-PR). Essa categoria especial é apoiada pelo Todos pela Educação.
Os jurados deste ano são: Priscila Cruz, presidente e co-fundadora do Todos pela Educação; Marcio Santilli, sócio-fundador do Instituto Socioambiental (ISA) e do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS); Carolina Venuto, presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig); Jorge Mizael, sócio-diretor da Metapolítica; Carlos Melo, cientista político e sociólogo, professor do Insper; e Júlia Schiaffarino, editora do Congresso em Foco.
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Em seu discurso, o senador relembrou sua trajetória de defesa da educação ao longo da carreira política, e trouxe à tona a importância desse setor para a sociedade. “Em toda minha vida pública, considerei a educação como mais do que uma prioridade, considerei a educação como uma paixão. Entendo que o futuro de uma nação se dá ao valor que ela atribui à educação. Se desejarmos melhorar no futuro, essa melhora se dará ao investir na educação”, declarou.
Ele também aproveitou a oportunidade para reforçar a defesa da aprovação do Sistema Único de Educação, pauta por ele defendida, e que se encontra em trâmite na Câmara dos Deputados. Concluiu com a frase “Educação é um ato de amor, e também um ato de coragem”, de Paulo Freire, patrono da educação no Brasil.
Confira a íntegra de seu discurso:
PublicidadeAlém do júri, também escolheram os melhores parlamentares do ano o público pela votação na internet e jornalistas que acompanham o Congresso.
Esta é a 15ª edição do Prêmio Congresso em Foco. A premiação foi criada, em 2006, para fortalecer a democracia, estimular a cidadania a avaliar o desempenho de deputados e senadores e valorizar aqueles que, no entendimento da sociedade, melhor a representam. Disputam parlamentares que exerceram o mandato por ao menos 60 dias este ano, que não são alvos de denúncia criminal e que não respondem a ações penais ou de improbidade administrativa.
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