Haroldo Santos Filho, Luciano Caparroz Santos e Melillo Dinis do Nascimento*
Todas as crises que vivemos sempre foram superadas pela democracia e é nela que colocamos nossas esperanças. Quando vemos a democracia ser atacada, nos colocamos em prontidão para defendê-la.
Isto não quer dizer que estamos contra a classe política ou os partidos, pois entendemos que é através deles também que a democracia é exercida. Todo os esforços nos projetos de lei de iniciativa popular que articulamos, seja na Lei 9840 que combate a compra de votos e o uso da máquina administrativa ou na Lei da Ficha Limpa tiveram como objetivo principal o fortalecimento da democracia, oferecendo ao processo mais integridade, transparência e buscando atender ao princípio fundamental do processo eleitoral que é a paridade de armas.
Assim também podemos incluir o fim do financiamento empresarial, responsável por levar todo o sistema eleitoral para os braços da Lava Jato. Defendemos essa bandeira visando identificar formas de financiamento justo e transparente, que pudessem financiar partidos e candidatos sem maculá-los com a mancha da corrupção e da dependência do poder econômico.
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Todos os pontos incluídos em nosso projeto de reforma política sempre foram pautados pela busca do fortalecimento dos partidos, visando aprimorar o sistema eleitoral e propiciar um ambiente de integridade e inclusivo para todos.
Acreditamos que a grande maioria dos que buscam a política, o fazem com o objetivo de melhorar as condições do país, diminuir as desigualdades e tornar a nação mais justa e igualitária. Deste modo, registramos nossa confiança na democracia e lutamos para ampliá-la e fortalecê-la . Entendemos que, para esta tarefa árdua, o diálogo aberto e franco bem como a soma do esforço de todos são fundamentais.
Convidamos a todos e a todas, que compartilham de nossos ideais, que se unam ao nosso trabalho para que possamos atuar em sinergia em prol do fortalecimento da democracia.
*Haroldo Santos Filho, Luciano Caparroz Santos e Melillo Dinis do Nascimento são diretores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral
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Estamos vivendo uma guerra entre abditadura da corruptocracia e ditadura da identidade de gênero.
Um quer impor o direito de se apossar do dinheiro alheio, o outro quer o direito de negar a ciência do DNA em prol da doença mental.
E todos os demais sofrem a consequência.
Há um terceiro grupo que fica sentado no sofá reclamando das mortes enquanto degusta caviar com uma taça de vinho na mão, apenas por estar se borrando de medo do General Mourão assumir a presidência.
Puxa vida ,hein numero aleatório, puxa vida!