Carlos Alberto dos Santos Cruz*
“Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste! … Não verás nenhum país como este! Olha que céu! Que mar! Que rios! Que florestas! A Natureza, aqui, perpetuamente em festa, …!” (Olavo Bilac, A Pátria).
Desde a infância, o 7 de Setembro é para mim uma data de celebração. Dia de ver o desfile ou de desfilar pela escola. Dia de ver o desfile das Forças Armadas, das bandas marciais dos grandes colégios, os ex-combatentes, os escoteiros e outros grupamentos. Dia de festa!
Em mais de 45 anos de Exército, participei de muitos desfiles. E nunca houve qualquer conotação ou ideia de significado político. Pura celebração!
Infelizmente, em 2019, o populismo e a politização infectaram o 7 de Setembro. Na primeira fileira do principal palanque, o desfile já teve as marcas da politização e do populismo. A celebração, as cores e os símbolos nacionais, que são de todos os brasileiros foram sequestradas parcialmente pela demagogia. Em 2020, a pandemia do covid-19 impediu as comemorações. Em 2021, o populismo se esbaldou, o estímulo à mobilização popular por diversas pautas tomou conta, a fanfarronice e a coragem irresponsável (de mentirinha) foi para a famosa Avenida Paulista, e alguns exaltados se complicaram com a Justiça… e no dia 9 de setembro, a covardia, pedido de socorro e desculpas (também de mentirinha) para escrever meia página e dar um telefonema.
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No próximo 7 de Setembro, o Brasil completará 200 anos de Independência.
As manifestações políticas de todos os candidatos e seus eleitores são perfeitamente válidas, contanto que não tenham violência e nem transgridam a legislação. Todas as manifestações ordeiras são expressões importantes na democracia. Mas este 7 de Setembro, com o significado especial dos 200 anos, é para celebrar a história do país, os nossos heróis; um dia para refletir sobre como chegamos até aqui, mesmo com muitas imperfeições e muitas grandezas, como nos tornamos um grande país.
E, por ser uma data próxima a uma eleição, é importante pensar em como resolver os nossos problemas mais graves, a nossa absurda injustiça social, entre outros, e seguir em frente. Como ponto positivo, não se deve esquecer a inauguração de um dos museus mais modernos do mundo: o Museu do Ipiranga, em São Paulo.
O 7 de Setembro não pode ser dia de populismo, fanfarronice e covardia.
A proximidade das eleições, exercício da democracia, com fortes marcas de fanatismo e, consequentemente, com a possibilidade de violência, pelo menos localizada, torna importante o alerta para que nenhum cidadão, qualquer que seja a sua opção política, embarque no estímulo irresponsável e inconsequente à violência.
Os demagogos, embusteiros e fanfarrões não irão à frente. Eles ficarão escondidos e protegidos nas suas imunidades.
Para que se tenha um 7 de Setembro e eleições sem violência, com absoluta liberdade em todas as manifestações, é importante que os cidadãos, os órgãos de segurança, o Ministério Público e a Justiça tenham consciência da importância da aplicação da lei com a presteza necessária, para que a liberdade de todos seja exercida na sua totalidade.
O Brasil não pode ceder ao fanatismo e precisa resgatar a união e o respeito.
“… não verás pois nenhum país como este:..”
*Carlos Alberto dos Santos Cruz é general da reserva do Exército brasileiro. Atuou como secretário de Governo do presidente Jair Bolsonaro entre janeiro e junho de 2019.
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