Há tempos que venho refletindo sobre as motivações que movimentam o lobby. É natural, e desejável em qualquer democracia madura, que os grupos e setores participem dos debates de políticas públicas para defenderem interesses e evitarem riscos que podem complicar suas atividades. Mas como ter uma equipe de profissionais custa e demanda organização, muitos interesses nobres deixam de entrar na agenda por falta de apoio.
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Foi isso que motivou a criação do projeto Lobby Social – uma ação colaborativa pro bono entre profissionais, empresas e estudantes para transformar o mundo, para melhor, pelo lobby.
Por meio de um laboratório de lobby social, com as práticas mais inovadoras, para desenvolver ações pro bono visando a defesa de interesses não econômicos, relacionadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU.
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Ao final de cada período, os participantes terão vivenciado a experiência na prática de Relações Institucionais e Governamentais, aprendendo com profissionais experientes as ferramentas de atuação e enriquecendo seu currículo profissional, além de se posicionarem fortemente num mercado em constante crescimento.
Nós não precisamos de mágica para transformar o mundo. Nós temos o poder dentro de nós mesmos: temos o poder de imaginar e fazer melhor. Nossa forma de transformar o mundo é pela participação social no debate de políticas públicas. É aí que entra o lobby.
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