O líder das igrejas Assembleia de Deus, pastor Silas Malafaia, resolveu sair em defesa do presidente Jair Bolsonaro no caso do inquérito das fake news. Na conta que mantém no Twitter -onde já teve postagem excluída por trazer informações falsas a respeito da vacinação de crianças – ele compartilhou um vídeo no qual chama o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de “ditador da toga”.
O mesmo vídeo foi postado três vezes entre a noite do sábado (29) e manhã deste domingo (30). Ele começa com “povo abençoado” e terminam com “Deus abençoe você”. Nele, Malafaia afirma que “o único objetivo é constranger o presidente da República”.
“É inquérito imoral e ilegal que mancha o judiciário”, completa
Não adiantou nada Bolsonaro ser complacente com Alexandre de Moraes. Esse camarada é um ditador inconsequente. https://t.co/YBqMQgBGPW
Publicidade— Silas Malafaia (@PastorMalafaia) January 30, 2022
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Na semana passada Alexandre de Moraes intimou o presidente Bolsonaro a prestar depoimento dentro do inquérito que apura o vazamento de informações confidenciais de um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A determinação era de que o depoimento fosse presencial, na sede da Polícia Federal, em Brasília, na sexta (28).
Bolsonaro não compareceu e em declaração à PF disse que exercia o “direito de ausência”. Pouco antes do horário agendado para o depoimento, o advogado-geral da União, Bruno Bianco, impetrou um recurso para que o presidente não precisasse ir à PF. Moraes negou.
Entenda o caso
A investigação apura a divulgação de um inquérito da PF sobre um ataque hacker ao Tribunal Superior Eleitoral. Durante uma live, o presidente divulgou um documento sigiloso e o usou como argumento para questionar a segurança das urnas eletrônicas.
Para a delegada da Polícia Federal Denisse Ribeiro presidente Bolsonaro cometeu crime ao vazar os dados. É a primeira vez que um crime é oficialmente imputado ao presidente em um documento da polícia.
Denisse Ribeiro alega que Bolsonaro teve “atuação direta, voluntária e consciente” no vazamento de inquérito sigiloso. A posição configura-se como crime de violação de sigilo funcional. De acordo com a delegada, o presidente agiu em conjunto com o deputado Filipe Barros (PSL-PR).
Fernando Fernafes, gado bolsonarista:
Por quê não paras de mugir, gado bolsonarista?
O Carlos da Costa e um coitado .O que ele posta e insignificância, e um coitado
O Silas Salafrario, pode até enganar os desinformados Evangélicos, mas não a população geral, o pesadelo tem data p terminar Outubro.