A bancada sindical na próxima legislatura, que começa no dia 1º de fevereiro de 2019, será menor do que na atual. Foram eleitos somente 33 representantes de sindicatos na última eleição para a Câmara dos Deputados, contra os 51 que atualmente exercem mandato.
O levantamento foi feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), com base nos dados oficial da Justiça Eleitoral. A partir do próximo ano serão 18 deputados a menos no debate dos interesses dos trabalhadores, como direitos previdenciários e trabalhistas.
A queda segue uma tendência que já vinha se verificando desde as eleições de 2014, quando a bancada sindical caiu de 83 para 51 membros. Segundo o analista político Antônio Augusto de Queiroz, diretor do Diap, um conjunto de fatores levou à redução da bancada sindical, que já foi uma das mais atuantes e representativas na Câmara.
O que você precisa saber para entender o novo Congresso brasileiro
Primeiro, as reformas trabalhista e sindical enfraqueceram as entidades que perderam poder para investir nas campanhas eleitorais. “Além disso, houve um erro de estratégia do movimento sindical, lançando muitas candidaturas, o que pulverizou os esforços”, afirmou.
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Queiroz prevê momentos de dificuldades na atuação da bancada. “Com um ambiente hostil, de desregulamentação de direitos trabalhistas, e uma bancada menor, as dificuldades serão enormes”, disse.
Dos 33 deputados da bancada sindical, 29 foram reeleitos e quatro são novos. Com 18 eleitos, o PT é o partido com maior número de deputados sindicalistas, seguido do PCdoB (quatro), do PSB (três) e do PRB (dois). PDT, Podemos, PR, PSL, Psol e SD elegeram um integrante cada.
Bancada sindical
Alice Portugal (PCdoB-BA)
Daniel Almeida (PCdoB-BA)
Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
Orlando Silva (PCdoB-SP)
André Figueiredo (PDT-CE)
Roberto de Lucena (Podemos-SP)
Giovani Cherini (PR-RS)
João Campos (PRB-GO)
Roberto Alves (PRB-SP)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Vilson da FETAEMG (PSB-MG)
Heitor Schuch (PSB-RS)
Delegado Waldir (PSL-GO)
Ivan Valente (Psol-SP)
Paulão (PT-AL)
Afonso Florence (PT-BA)
Pellegrino (PT-BA)
Valmir Assunção (PT-BA)
Waldenor Pereira (PT-BA)
Leonardo Monteiro (PT-MG)
Padre João (PT-MG)
Patrus Ananias (PT-MG)
Vander Loubet (PT-MS)
Beto Faro (PT-PA)
Assis Carvalho (PT-PI)
Bohn Gass (PT-RS)
Marcon (PT-RS)
João Daniel (PT-SE)
Arlindo Chinaglia (PT-SP)
Matéria está incompleta pois não relaciona todos os parlamentares sindicalistas. Lamentável. Faltaram mencionar os outros.
Parei no: “a partir do próximo ano serão 18 deputados a menos no debate dos interesses dos trabalhadores”
Até onde sei eles só defendem os próprios interesses e de seus pelegos
O maior símbolo do sindicalismo no Brasil está preso por corrupção e lavagem de dinheiro, e ainda vai responder e ser condenado por dezenas de crimes, quem sabe até pelos assassinatos de desafetos! Sindicato no Brasil só serve pra arrecadar dinheiro para sustentar os partidos de esquerda que são responsáveis pelo maior caso de corrupção da história da humanidade.
Tem que acabar!!!!!! A CUT passou os 13 anos de lulopetismo utilizando verba pública e dos trabalhadores para defender político corruPTo.
Quem vai defender os direitos trabalhistas? Os patrões ou o empresariado? Ou vai ser o Mourão?
Essa é a onda Bolsonaro, acredito que seja a primeira vez que estamos vendo algo tão “democrático” em nosso país.
É assim que se prepara a armadilha da opressão ao trabalhador. Tira-se os seus representantes, substitui por empresários, ruralistas, grileiros, banqueiros, e quando o trabalhador se der conta, já é tarde. Só resta depois correr em busca de auxílio, nos criticados sindicalistas, pelegos, vagabundos, sangue-sugas… Eu falo por experiência própria… Ruim com eles, péssimos sem eles.
É só a gente ”tomar o poder”, que tudo volta ao normal. Porque pelo voto, o povo tirou todos esses parasitas da C^mara.
Método, Zé Dirceu.
Quanto menos sindicalista no governo brasileiro, melhor. Nem nos sindicatos eles representam o trabalhador, imagine como deputados estaduais e federais.
Notícia tão boa quanto a não eleição de Dilma, Suplicy, Pimentel, Romero Jucá, Lindeberg, Eunicio e tantas outras tranqueiras que ficaram se fora.
Requião
Boa notícia. Menos vagabundos no congresso…..
Ser sindicalista no PT se divide em duas vertentes. Sindicalista de Resultado, cujo resultado é o sindicalista ficar rico, E Sindicalista que contraria as ordens do ParTido, aí vira um sindicalista Morto.
O PT começou a campanha na cor vermelha, se declarando ateu e com o seu candidato posando para a foto oficial mascarado de LuLLa. Agora a cor é verde, a máscara do LuLLa sumiu, o LuLLa sumiu junto com a sua máscara e o Candidato frequenta a CNBB e vai à missa.
Bancada com sua totalidade esquerdistas q não gostam de trabalhar.
Sindicato que pede salário de 1.000 para trabalhador e seu próprio salário é de 15 mil.
Onde sindicato corre atrás de direitos para o trabalhador?
Puro papo furado!
A melhor maneira de fazer um sindicalista trabalhar é não votando nele. Aí a teta seca e o cara vai ter que se virar para não passar fome.
SINDICALISMO É UMA PIADA DE MAL GOSTO NO BRASIL…BANDO DE NÃO FAZEM NADA E QUEREM TIRAR AINDA CONTRIBUIÇÃO DO POVO. DEVERIA TER ZERADO NESTA ELEIÇÃO ESSA CAMBADA.
Essa bancada sindicalista nunca discutiu os direitos do “trabalhadô” mas sim seus próprios privilégios.Pro lixo com eles.
Tinha muito trabalhador trabalhando um dia por ano para dar o dinheiro ao sindicato ao qual era obrigado por lei a ser filiado. Depois o sindicalista se elegia para a Câmara para defender o seu interesse. E de fato, depois ele defendia o seu (dele) interesse.
Claro que encolhe. A bancada sindicalista é formada por petistas de sindicatos. Vomo o PT perdeu votos, elegeu ”menas” deputados.
Sinal que está se aprendendo como e em quem votar! É um processo democrático natural.
E Luiz Carlos Motta, presidente da Fecomerciários/SP, eleito deputado federal pelo PR.