Bolsonaro manteve sua estratégia que vem dando certo. Ao decidir não ir evitou riscos e reforçou sua imagem de anti establishment. São os candidatos do sistema contra aquele que repudia tudo isso. Pode ser maluco, de bobo não tem nada.
Todos que bateram no PT e colocaram a corrupção no centro, como o “Coringa Bêbado”, fizeram campanha para o “coiso”.
Não houve um vencedor. Debate morno, insosso, de dar sono.
Boulos fez sucesso na bolha da esquerda. Seu discurso é apenas para convertidos, comunica zero com o povo.
Haddad foi bem, defendeu feitos dos governos do PT. Em alguns momentos passa a impressão de ficar na dúvida se responde como Fernando Haddad ou como Haddad é Lula.
Ciro se mostra preparado mas tem dificuldade de comunicação com o povo. Usa uma linguagem inadequada, muito sofisticada.
Marina encarna um personagem implicante, dona da verdade com uma voz antipática. Alckmin é chuchu mesmo.
Com o povo saturado e com candidatos sem inspiração, foi um jogo de zero a zero.
O Datafolha mostrou que a curva do Capitão continua apontada para cima. Temos que trabalhar dobrado para evitar um desastre histórico no domingo.
Primeira vez que concordo com o colunista. Apesar de esquerdista fanático, realmente fez uma análise isenta do debate.
E concordo com a ideia de que “temos de trabalhar dobrado para evitar um desastre histórico no domingo”, mas pelos motivos diversos. É Bolsonaro ou Venezuela. A eleição de Haddad, com seu plano de governo altamente autoritário, seria um desastre econômico e o fim de nossa democracia.
Bolsonaro é a resistência democrática à cleptocracia petista!