São três letras que formam uma sigla em inglês. SEG são as iniciais das palavras Environmental, Social and Governance. Em português, podem ser traduzidas por Meio Ambiente, Social e Governança. Seriam os três compromissos fundamentais com os quais as instituições devem estar comprometidas no mundo moderno.
A letra E é o compromisso firmado com o meio ambiente e com a sustentabilidade. Significa dizer que nenhuma ação ou decisão tomada pela instituição deve fugir mais da sua responsabilidade com a sobrevivência do planeta.
A letra S reforça que esse compromisso deve ser também social. As ações e decisões da instituição devem estar voltadas para a melhora da sociedade em que ela atua.
E a letra G estabelece que tudo isso deve ser feito com governança. Ou seja, com transparência, em um relacionamento claro e honesto com seus clientes.
Nesta quarta-feira (17), a Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (Abrig) criou um comitê para discutir como compromisso de todos os seus associados o ESG. Em uma cerimônia no auditório da Amcham (Câmara de Comércio Americana para o Brasil), uma carta firmando esse compromisso foi entregue ao presidente do Conselho de Ética da Abrig, Paulo Castelo Branco. Em seguida, Andrea Pinheiro, do Grupo Sabin, e Michael Becker, da Nature Invest, explicaram como o ESG vem sendo aplicado nas duas instituições. A mediação do debate ficou por conta do diretor-executivo da Matchmaking Brazil, Bernhard J. Smid.
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Segundo a presidente da Abrig, Carolina Venuto, o objetivo do comitê é criar um ambiente no qual os associados possam discutir como aprofundar seus compromissos com o meio ambiente, com a sociedade e com a transparência. “Em nossa governança, sempre acompanhamos as tendências de mercado e buscamos trazer soluções inovadoras e que tragam impacto. Implementar estratégias de ESG tornou-se crucial para as empresas e a sociedade como um todo”, considera Carolina. (Rudolfo Lago)
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