O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal, determinou que a força-tarefa da Operação Lava Jato entregue as bases de dados das investigações à Procuradoria-Geral da República. A determinação atinge os procuradores à frente da Lava Jato no Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro.
A decisão de Toffoli veio após pedido da própria PGR, que afirmou haver “resistência ao compartilhamento” e à “supervisão de informações” dentro da Lava Jato.
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“Inegável, por conseguinte, a necessidade de se determinar o imediato intercâmbio institucional de informações, para oportunizar ao Procurador-Geral da República o exame minucioso da base dados estruturados e não-estruturados colhidas nas investigações das forças tarefas da operação Lava Jato nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná, para que Sua Excelência possa se certificar quanto à existência ou não de investigações relativas às autoridades com foro prerrogativa na Corte, eventualmente realizadas sob supervisão de autoridade judiciária incompetente”, diz a decisão do ministro.
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A PGR, ao pedir acesso aos dados da Lava Jato, argumentou que os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), estavam sendo investigados, de forma irregular, já que têm prerrogativa de foro.
Leia a íntegra da decisão
PublicidadeVeja a íntegra da nota da Operação Lava Jato
Os procuradores da República integrantes da força-tarefa do Ministério Público Federal que trabalham no caso Lava Jato em Curitiba cumprirão a decisão emitida pelo Supremo Tribunal Federal que autoriza o Procurador-Geral da República a acessar de modo irrestrito suas bases de dados, inclusive as informações sigilosas.
Como a força-tarefa ressaltou, para prevenir responsabilidades, o acesso às bases depende de autorização judicial, que foi obtida. No entanto, é necessário registrar que a decisão parte de pressuposto falso, pois inexiste qualquer investigação sobre agentes públicos com foro privilegiado.
Além disso, os atos de membros do Ministério Público Federal estão sujeitos à Corregedoria do Ministério Público Federal e do Conselho Nacional do Ministério Público, que têm amplo acesso a todos os processos e procedimentos para verificação de sua correção, o que é feito anualmente, constatando-se a regularidade dos trabalhos. Segundo o que a lei estabelece, essa função correicional não se insere no âmbito de atribuições do Procurador-Geral da República.
Por fim, lamenta-se que a decisão inaugure orientação jurisprudencial nova e inédita, permitindo o acesso indiscriminado a dados privados de cidadãos, em desconsideração às decisões judiciais do juiz natural do caso que determinaram, de forma pontual, fundamentada e com a exigência de indicação de fatos específicos em investigação, o afastamento de sigilo de dados bancários, fiscais e telemáticos.
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O advogado do pute quer acabar com a lava Jato, obviamente. Afinal de contas, foi aquela espetacular força tarefa que descobriu, escancarou a roubalheira do pute com o comando do nove dedos corrupto ladrão chefe de quadrilha. E foi lá na lava jato que o Doutor Juiz Sergio Moro CONDENOU o nove dedos.. e o colocou no seu devido lugar.. A JAULA!!!!!
Nenhum deles sai à rua impunemente. Esse só se desloca em jatinho da FAB.
É a cleptocracia do judiciário e legislativo se protegendo mutuamente….
Que judiciário? Esse sujeito nunca foi juiz na vida. Não teve competência para passar em concurso. Só na PEIXADA e PISTOLÃO.
Dizer que eu acredito na justiça é meio que forçar a barra (basta ver a libertação do Queiróz pelo STJ…) Mas que essa medida poderá servir para jogar luz sobre as ilegalidades cometidas pelos integrantes da “lava a jato”, principalmente os de Curitiba, isso agora pode acontecer…
É oquê os brasileiros de verdade esperam, conhecer as motivações reais desse “pessoal”… E do ex-juíz…
Diz aí, peteba… o queiroz deveria estar preso SEM condenação?? E o nove dedos TRIPLAMENTE CONDENADO, deveria estar em casa???
Por isso que ele não acredita na justiça. Vê o Chefe Daddy Fingers Livre, Leve e Solto. E ainda acusando os outros.