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Dona Marisa morreu em fevereiro de 2017 [fotografo]Divulgação[/fotografo]

Justiça ordena que OAS devolva valor pago na compra do Triplex do Guarujá

26.05.2021 21:31 14

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14 respostas para “Justiça ordena que OAS devolva valor pago na compra do Triplex do Guarujá”

  1. Jorge Teixeira Carneiro disse:

    Tem que pedir de volta o dinheiro das cozinhas planejadas também.
    Elas não foram entregues.
    Direito do Consumidor.

  2. ezequiel-sp disse:

    No Brasil não importa o mal que esse povo fez binteressa que eles defendem o crime organizado. Tem muita gente a favor que fazem parte

    • Jorge Teixeira Carneiro disse:

      A justiça funciona bem para quem tem ótimos advogados.
      Sabe a diferença entre um ”bom” advogado e um ”ótimo” advogado?

  3. Adyneusa Moura Oliveira disse:

    Tem que devolver para o Lula tbm multa por reparação pela condenação. Prender o Moro e punir procuradores.

  4. JC Tavares disse:

    Nos bastidores, a Lama Jato sabia que Marisa havia desistido do tríplex e que nunca foi de Lula, mas a obsessão cega pelo podre poder não tinha limites, só não sabiam que a Lei do Retorno é infalível. Amém.

  5. José Oliveira disse:

    E, aí, como ficam os senhores detratores da honra alheia, bem como, alguns magistrados que julgaram e condenaram alguém, por um suposto crime inexistente?

    • Jorge Teixeira Carneiro disse:

      Tem que julgar também o Escândalo da BANCOOP.
      Os bancários ficaram sem os seus imóveis e a cooperativa era deles e não dos políticos.

      • Nabo disse:

        Esse seu amigo Moro engavetou tinha muito tucano envolvido

        • Jorge Teixeira Carneiro disse:

          Vai estudar antes de falar m3rda

          Caso Bancoop

          Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

          Ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, João Vaccari Neto, um dos principais envolvidos no escândalo; posteriormente absolvido.

          O caso Bancoop é o nome usado pela imprensa brasileira ao suposto uso da Bancoop, Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo, para beneficiar o caixa dois do Partido dos Trabalhadores (PT) nos anos de 2002 e 2004. Em 19 de outubro de 2010, o promotor pediu a justiça denúncia contra João Vaccari Neto e outras cinco pessoas envolvidas no caso Bancoop.[1]
          No dia 28 de outubro de 2010 a juíza Patrícia Inigo Funes e Silva, da
          5ª Vara Criminal de São Paulo aceitou a denúncia contra os envolvidos no
          caso de desvio de dinheiro da cooperativa.[2]

          Índice

          1 Histórico

          2 O Caso

          2.1 Caixa-dois para o PT

          2.2 Superfaturamento e favorecimento dos diretores

          2.3 Lesados pela Bancoop

          3 Consequências

          4 Referências

          Histórico

          Fundada em 1996 pelo ex-ministro das Comunicações e ex-presidente do Partido dos Trabalhadores Ricardo Berzoini, a Bancoop vem sendo investigada pelo Ministério Público desde 2007, por acusações de lavagem de dinheiro, superfaturamento e desvio de recursos. Um dos indícios da malversação é a situação financeira da empresa.[3]

          Outrora uma das mais importantes construtoras de imóveis do estado de São Paulo,
          com mais de 15 mil cooperados, e mesmo tendo recebido vultosos aportes
          financeiros, somando mais de R$ 40 milhões a partir de 2003, por parte
          de fundos de pensões controlados por pessoas ligadas ao PT, transformou-se numa empresa com um déficit estimado em mais de R$ 100 milhões.[4]

          O Caso

          Caixa-dois para o PT

          A edição 2155 da revista VEJA, datada de 10 de março de 2010, revela que o Ministério Público do Estado de São Paulo
          por autorização da justiça, teria tido acesso a mais de 8.000 páginas
          de registros de transações bancárias realizadas pela Bancoop entre 2001 e
          2008.[5]

          Segundo a publicação, em 2002 empreiteiros que prestavam serviços
          a Bancoop teriam que emitir notas frias em favor da Bancoop, por sua
          vez os diretores das empreiteiras descontavam os cheques, recebidos como
          pagamento pelos serviços inexistentes, e repassavam os valores ao
          técnico em edificações Hélio Malheiro, este depositava o dinheiro em uma agência de um grande banco, o na época presidente da entidade Luiz Malheiro mandava sacar o dinheiro, Luiz então entregava o dinheiro ao na época sindicalista João Vaccari Neto. O dinheiro desviado seria usado para fomentar o caixa dois da campanha de Lula em 2002.[6]

          Em seu depoimento feito junto ao Ministério Público, o engenheiro
          responsável pelas obras da Bancoop, Ricardo Luiz do Carmo, afirma que
          foi até a sede cooperativa onde lá recebeu instruções para recolher
          dinheiro com as empreiteiras que prestavam serviços para a Bancoop para a
          campanha eleitoral do PT em 2002.[7]

          Em um dos casos analisados, uma empresa de nome Mirante/Mizu
          Artefatos, teria atendido a um único cliente, a Bancoop, à qual fornecia
          blocos de concreto. Apenas nos três primeiros meses de funcionamento a
          empresa recebeu à quantia de R$ 900.000 mil reais. Entre os dirigentes
          da Mirante/Mizu incluem-se quatro dirigente da Bancoop, incluindo o
          então presidente da cooperativa Luiz Malheiros Luiz autorizava os
          depósitos na conta da empresa, que tinha conta na mesma agência que a
          cooperativa. O Ministério Público suspeita que é de que a cooperativa
          usava uma rede de empresas contratadas para abastecer o caixa dois do PT
          na eleição de 2002 e para enriquecimento dos dirigentes da cooperativa.
          A Mirante/Mizu seria uma dessas empresas. Apenas nos cinco primeiros
          meses de vida, a Mizu movimentou mais de 1 milhão de reais recebidos da
          Bancoop. Entre as movimentações suspeitas estão os 43.2000 reais de
          doações ao PT, 162.000 reais em compra de apartamentos da própria
          Bancoop, 153.000 em divisão de lucros e 27.000 injetados em uma ONG do
          próprio Malheiros.[8]
          No seu depoimento Ricardo Luiz Carmo afirma ter visto uma nota fiscal
          no valor de R$500 mil reais para a Mizu título de consultoria de
          construção civil, fato que estranhou porque os empreiteiros quando
          recebiam, recebiam muito menos.

          Em outro caso, o empresário Andi Roberto Gurczynska, que
          trabalhou como segurança para os diretores do Bancoop, afirmou em
          depoimento a CPI do Bancoop
          que emitia notas para entidade, em troca recebia valores 10 vezes
          superiores em sua conta. A diferença era pega e entregue ao então
          presidente da cooperativa Luís Malheiro, e a outros diretores. Segundo o
          próprio, “Era voz corrente que (o dinheiro) ia para o PT.”.[9]

          Em 2004, Luiz Malheiro procurou Ricardo Berzoini,
          na época ministro do trabalho, para falar que a cooperativa estava
          necessitando de recursos financeiros. Em dezembro do mesmo ano, através
          da corretora Planner, captou 36,9 milhões de reais de fundo de pensão estatais.

          Superfaturamento e favorecimento dos diretores

          Segundo a publicação, em uma pequena amostragem de extratos bancários
          da cooperativa foi constatado que foram feitos saques em dinheiro no
          valor de 31 milhões de reais através de cheques emitidos pela própria
          Bancoop, que tinham como destinatário ela mesma, ou o seu banco. O uso
          de cheques nesse tipo de transação é comumente usado para esconder o
          destino do dinheiro. Em outros cheques encontrados que somavam o valor
          de 10 milhões de reais feitos entre os anos de 2003 e 2005 tiveram como
          destino quatro dirigentes da cooperativa, o ex-presidente Luiz Eduardo
          Malheiro e os ex-diretores Alessandro Robson Bernardino, Marcelo Rinaldo
          e Tomas Edson Botelho Frag, os três primeiros mortos em um acidente de
          carro. Os quatro eram donos da Germany Empreiteira, que tinha como único
          cliente conhecido a cooperativa.

          Na publicação o engenheiro Ricardo Luiz do Carmo,
          que era o responsável por todas as construções da Bancoop, afirma que
          as notas usadas pela Germany com destino a Bancoop eram superfaturadas
          em 20%.

          Outra pessoa que recebeu cheques do Bancoop, foi Freud Godoy –
          ex-segurança das campanhas do presidente Lula, recebeu através de onze
          cheques a quantia de 1,5 milhão de reais, datados do período 2005-2006.
          Os cheques eram destinados a empresa Caso Sistemas de Segurança, mas no
          endereço em que a empresa deveria existir vizinhos dizem que, além da
          placa com o nome da firma, nada indicava que houvesse qualquer atividade
          por lá.[6]

          Lesados pela Bancoop

          Segundo o advogado Valter Picazio Júnior, cerca de 8.500 famílias
          sofreram prejuízos devido a Bancoop, nesse total de famílias lesadas
          cerca de 3.000 famílias nem chegaram a receber os imóveis construídos
          pela entidade. Segundo o próprio, não houve esclarecimentos sobre um
          fundo no valor de R$ 43 milhões de reais que foi captado junto aos
          cooperados, nada teria sido construído com esse dinheiro.[10]

          Consequências

          No período que a Bancoop funcionou apresentou um déficit de 135
          milhões de reais, e 2000 afiliados que tinham pago todo o imóvel, mas
          ainda não o tinham recebido.[6]

          No dia 19 de outubro, de 2010, O promotor José Carlos Blat, do
          Ministério Público do estado de São Paulo, apresenta denúncia à 5ª Vara
          Criminal, foram denunciados os ex-diretores da cooperativa João Vaccari Neto,
          Tomas Edson Botelho Fraga, Ana Maria Ernica, Henir de Oliveira, a
          advogada da Bancoop, Letícia Achur Antonio e a presidente da Germany,
          Helena Conceição Pereira Lage, nos crimes de estelionato consumado,
          tentativa de estelionato, formação de quadrilha ou bando e falsidade
          ideológica, com agravante em relação aos ex-diretores estes também sendo
          processado por lavagem dinheiro.[11]

          No dia 28 de outubro, de 2010, a juíza Patrícia Inigo Funes e
          Silva, da 5ª Vara Criminal de São Paulo, aceita a denúncia feita pelo
          promotor José Carlos Blat tornando os antes denunciados em réus. Além
          disso a juíza determinou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Vaccari
          e de Ana Maria.[2]

          No dia 21 de fevereiro, do ano de 2011, o Tribunal de Justiça do
          estado de São Paulo decide pela penhora da sede da cooperativa Bancoop, a
          decisão foi tomada como forma de tentar pagar as dívidas da
          cooperativa.[12]

          Em 13 de março de 2012, por unanimidade, a 10.ª Câmara de Direito
          Privado do Tribunal de Justiça do Estado decretou a desconsideração da
          personalidade jurídica da Bancoop, o que, na prática, impõe a seus
          dirigentes e ex-mandatários, Ricardo Berzoini e João Vaccari Neto, a
          obrigação de ressarcir cooperados que reclamam judicialmente valores
          relativos a danos que teriam sofrido.[13]

          Em 4 de novembro de 2015 João Vaccari é levado do Complexo Médico-Penal de Pinhais, onde cumpre pena por lavagem de dinheiro na décima fase da Operação Lava Jato a prestar depoimento na 5ª Vara do Fórum Criminal da Barra Funda.[14][15]

          A Justiça de São Paulo absolveu sumariamente o ex-tesoureiro do
          PT João Vaccari Neto, o ex-presidente da OAS Leo Pinheiro e outras dez
          pessoas acusadas de fraudes na transferência de empreendimentos da
          Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop) para a construtora OAS
          em 2009. Segundo a juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª
          Vara Criminal de São Paulo, a denúncia do Ministério Público (MP)
          apresenta apenas “alegações vagas” de “forma superficial”.[16]

    • Felix disse:

      Houve crime sim!

    • Nabo disse:

      Bom se ela pagou então não dado conforme Sérgio Moratória disse com convicção logo Ségio Moratória deve ir preso por ser bandido adestrado do Bozo

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