A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), afirmou nesta quinta-feira (28) que o mercado financeiro e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) já cogitam abertamente o impeachment do presidente Jair Bolsonaro após verem sua incapacidade para aprovar a reforma da Previdência. Em texto publicado em sua página no Facebook, Gleisi sugere que há um movimento para tirar Bolsonaro da Presidência e substituí-lo pelo seu vice, Hamilton Mourão. Segundo ela, isso faz parte da “cultura golpista intrínseca à classe dominante brasileira”.
“O mercado financeiro e a Fiesp já falam abertamente em impeachment e no vice Mourão – o mesmo que defende o fim do 13º salário, o fim do adicional de férias, o fim da carteira de trabalho, o fim do Bolsa Família e o fim do aumento real do salário mínimo”, diz. “O vice, que a cada dia, parece mandar mais que o presidente, já incorporou o discurso e os interesses do Sistema – não importa se por ignorância, por ideologia ou por oportunismo”, acrescenta.
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Gleisi alega que os “poderosos” veem em Mourão a saída para aprovar a reforma da Previdência.”Eles querem que o Brasil corte o pagamento dos aposentados e de outros direitos previdenciários para que o governo possa continuar transferindo recursos públicos para o setor privado, setor financeiro, diminuindo o Estado de proteção social, para mais a frente reduzir os impostos de quem já é muito, muito rico”, critica.
Bolsonaro tem enfrentado grave crise com o Congresso. Desde a semana passada ele tem batido boca com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), até então principal articulador da reforma no Parlamento. Maia já pediu ao presidente que use menos as redes sociais, pare de “brincadeira” e governe mais. Já Bolsonaro responsabiliza os atritos no Congresso à pressão de parlamentares para negociar cargos em troca de votos.
Veja a íntegra do texto da presidente do PT:
Publicidade“Cultura de golpe
Os banqueiros e seus amigos na política, que apostaram tudo em Bolsonaro, já começam a mostrar impaciência com sua incapacidade de aprovar essa trágica reforma da previdência no Congresso Nacional.
O mercado financeiro e a FIESP já falam abertamente em impeachment e no vice Mourão – o mesmo que defende o fim do 13º salário, o fim do adicional de férias, o fim da carteira de trabalho, o fim do Bolsa Família e o fim do aumento real do salário mínimo.
O vice, que a cada dia, parece mandar mais que o presidente, já incorporou o discurso e os interesses do Sistema – não importa se por ignorância, por ideologia ou por oportunismo.
Para os poderosos, Mourão seria a solução para aprovar essa reforma da previdência que vai acabar com a aposentadoria do povo.
Eles querem que o Brasil corte o pagamento dos aposentados e de outros direitos previdenciários para que o governo possa continuar transferindo recursos públicos para o setor privado, setor financeiro, diminuindo o Estado de proteção social, para mais a frente reduzir os impostos de quem já é muito, muito rico.
A cultura golpista é intrínseca à classe dominante brasileira. Impressionante!”
Alguém ai da mídia por favor, avise essa moca que Lulismo acabou!! Ela esta atrasada, não lê jornais..
a barbie paraguaya da Máfia p ou é maluco de pedra ou fuma maconha paraguaya.
Essa Gleisi é uma tola desqualificada, ela é a “Amante”, a “Coxa” da banda podre do Brasil, cuja hora de ser encarcerada ainda chegará, mas Bolsonaro é que se cuide, pois se não passar a governar, cairá por bobagens. Verdade seja dita: Bolsonaro tem decepcionado muuuito!
Jornaldacidadeonline
POLÍTICA
Pretensa “farra” com o dinheiro público derruba a presidente da Embratur
28/03/2019 às 20:47
O Presidente da República Federativa do Brasil, Jair Bolsonaro, acertou mais uma.
Demitiu Teté Bezerra, a já ex-Presidente da Embratur, ao saber que ela iria, destacamos, iria, realizar um jantar ao custo de R$ 290.000,00 (duzentos e noventa mil reais), logicamente, a serem pagos com recursos públicos, ou seja, custeado pelo bolso dos contribuintes.
Teté era indicada pelo PMDB e é esposa do Deputado Carlos Bezerra, também do PMDB.
Onde tem boca, cargo, farra com recursos públicos e fisiologismo, contem-nos uma novidade, se lá não está o Partido dos Mamadores do Brasil.
Bolsonaro acertou mais uma.
Marcou um golaço ao demitir Teté e ainda deu a letra:
– “Isso é um escárnio, um deboche para com o brasileiro”.
Tchau, tchau Teté.
Agora é só começar a fazer as ligações e cancelar os convites realizados.
Os cofres públicos agradecem e os bolsos dos cidadãos de bem do Brasil ainda mais.
Ô Coxa ou Amante, cala boca!
Vai ajudar seu amiguinho RADDAD a juntar R$ 186 mil para pagar a condenação por ter feito “FAKE NEWS” contra o Bolsonaro na campanha.
Pede à Falha de Sumpaulo que foi comparsa para ajudar….
E aí CF, não vão noticiar a condenação do RADDAD, e manter a matéria na pagina inicial por 6 meses?
Dou um pelo outro e não quero troco! Tudo farinha do mesmo saco! O negócio é botar os dois pra correr!
Essa senhora passou dos limites do ridículo. Se não dosse os manipulados militantes de seu partido uma hora dessa poderia estar mais prossima de seu mentor o Lularapio.
A vaca 2 bebeu de novo…kkkkkkkk
Quanta asneira essa Jumenta fala, com todo meu pedido de perdão aos muares pois eles são úteis!.
Não entendo essa anta aí. A Gleisi odeia Bolsonaro de paixão e ainda vez com discurso de ” górpe ” ?
Lula tá preso dona Crazy Hoffmann.
Acostume-se a isso.
Mourão é mais perigoso para os trabalhadores que o Bozo. Este já está tão desmoralizado que não conseguirá fazer muitas maldades. Mas Mourão posa de racional quando quer retirar direitos dos trabalhadores, como férias e décimo-terceiro, com as reformas BozoTemer. Quer uma “constituinte de notáveis”. Reclama do aumento do salário mínimo. É totalmente alinhado com os patrões.
Cara você é tão passageiro quanto essa sua foto de perfil, fala de ditadura, vem com essa maricotagem de “bozo”, aff
Perigoso para o trabalhador é não se capacitar, não estudar, enfim não acreditar que pode, pelo seu próprio esforço, vencer e não depender de leis para se manter empregado.
É isso o que o patrão quer que você pense, para poder melhor explorá-lo.
Sou oriundo de família pobre e investi em minha formação a qual fiz sem me sentir vítima ou quer que inventem por aí. Me formei, investi em capacitação e me aposentei nessa profissão. Trabalhei na área privada em várias empresas e, quando percebia que a empresa não era séria, mudava para outra e seguia em frente. Sempre tive emprego, mesmo por todas crises que passamos, porque no mercado de trabalho as pessoas sabem quem é sério e capaz e quem não é. Mas a opção sempre foi minha e nunca me senti explorado porque eu tinha a liberdade e capacidade para prosseguir.
Meu caro esse discurso vitimista não convence mais nimguém , a não ser bitolados culturais e pseudos intelectuais de cerebro lavado. Acorda para a vida, pense por si e não por falas de antigos ditadores.
Alguém com cérebro lavado pelos patrões, como um pobre defendendo o capitalismo. Isso se chama alienação.