Indicado pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, para o cargo de ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o general Augusto Heleno disse hoje que, apesar de já haver três indicações de integrantes do DEM para o cargo de ministros do futuro governo, as escolhas não têm sido feitas por compromissos partidários. Segundo o general, escolha de ministros leva em conta nomes e bancadas. A afirmação foi feita pouco antes de se reunir com Bolsonaro.
Terceiro ministro do DEM causa “ciúmes” e partidos ameaçam Previdência
Os deputados do DEM que vão integrar o novo governo são Onyx Lorenzoni (RS), que comandará a Casa Civil, Tereza Cristina (MS), indicada para a pasta da Agricultura, e Luiz Henrique Mandetta (MS), que vai assumir o Ministério da Saúde.
De acordo com o general, a expectativa é de que a equipe ministerial esteja toda definida após Bolsonaro fazer a cirurgia que retirará a bolsa de colostomia. “Mas essa é uma decisão dele e há muitas condicionantes [relativas à definição dos nomes para as funções]. A gente não fica pressionando para nomear. Ele tem o tempo dele e faz as coisas no tempo dele”, disse Heleno.
O futuro ministro do GSI acrescentou que a escolha de integrantes do DEM para três pastas ministeriais não foi feita levando em conta o partido, mas aspectos pessoais e a bancada da qual eles fazem parte.
“DEM é mera circunstância. Não é nada que o comprometa com o DEM.
PublicidadeEle tem escolhido por nomes e, como disse ontem, por bancadas. É o que tem sido predominante nas escolhas. Não existe compromisso com partidos. O próprio Bolsonaro caracterizou como algo não planejado ser do DEM. Aconteceu”, disse o general.
BRASIL A CIMA DE TUDO, *DEUS* A CIMA DE TODOS!!!
Tomara que o Bolsonaro não entre na maldita política do toma lá,dá,cá criada no desgoverno do Lula e seguida pelo desgoverno da Dilma. Ele que não esqueça o que o povo fez por sua eleição e também não esqueça que o povo provou em elegê-lo num partido nanico, sem os milhões do fundo partidário, que quando ele quer ele exerce o que a nossa Constituição lhe garante quando diz “TODO PODER EMANA DO POVO”, e não dos partidos políticos como o governo do PT pensava e se deu mal.