A delegada Érika Marena, que atuou na Operação Lava Jato, foi exonerada, nesta sexta-feira (26), do cargo de chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional, órgão vinculado ao Ministério da Justiça. Marena participou do início da operação Lava Jato até 2017. Ele chegou ao cargo que ocupava agora por indicação do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.
A demissão da delegada foi assinada pelo atual ministro da Justiça, André Mendonça.
> Para 64%, Bolsonaro sabia onde Queiroz estava escondido, diz Datafolha
O procurador Deltan Dalagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, lamentou a demissão de Marena.
“A delegada Érika Marena é uma das melhores policiais federais que conheci. Dedicação, iniciativa, conhecimento e experiência estão dentre suas muitas qualidades. Como cidadão, lamento sua exoneração do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional, onde vinha fazendo ótimo trabalho”, escreveu em seu Twitter.
> Maia diz que o Brasil foi ofendido por ter um ministro como Weintraub
Publicidade
É o Bozo, agindo na ‘ponta da linha’.
Na verdade o rodízio em determinadas funções é saudável !
Se não for pelos motivos errados é saudável sim.
Ocorre que mesmo o síndico de prédio depois de 3 mandatos, começa a se achar o dono do prédio ! Vide o caso do Putin e do Maduro !
Aí, vc vai ter que adivinhar, se o motivo foi saudável ou de prazo, né ?
Saudável é quando se trata de cargos onde a pessoa necessita manter uma certa distância dos objetivos/assuntos com os quais trabalha. Por exemplo, diplomatas, delegados etc. Mas rodar porque os chefes tem algum interesse político, ou até pessoal, está errado.