O Ministério da Saúde afirmou que vai receber neste domingo (21) a primeira remessa de vacinas adquiridas por meio do consórcio global Covax Facility. Neste primeiro lote, o Brasil vai receber pouco mais de um milhão de doses do imunizante AstraZeneca/Oxford, fabricado na Coreia do Sul. A pasta promete que outras 1,9 milhão doses devem chegar ao país até o final do mês de março.
Ainda segundo informações divulgadas neste sábado pelo ministério, o cronograma inicial, sujeito a alterações, prevê 2,9 milhões de doses em março e outras 6,1 milhões até maio. O acordo do Brasil com a aliança global de vacinas prevê 42,5 milhões de doses para 2021.
Neste domingo, o Ministério da Saúde anunciou que vai iniciar a distribuição de mais de cinco milhões de doses. Dessas, mais de um milhão correspondem à primeira remessa de vacinas da AstraZeneca/Oxford, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Outras 3,9 milhões são referentes a mais um lote da vacina produzida pelo Instituto Butantan.
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A nova remessa de vacinas do Butantan vai atender aos profissionais de saúde e idosos de 70 a 74 anos, enquanto os imunizantes da AstraZeneca contemplarão comunidades ribeirinhas e quilombolas.
Nesta etapa de distribuição, as doses produzidas pelo Instituto Butantan deverão ser usadas pelos estados como primeira dose, na sua totalidade. Até o momento, essa recomendação era destinada apenas para as doses de AstraZeneca, devido ao intervalo entre a primeira e segunda aplicação. A aplicação das duas doses, porém, deve seguir o intervalo estipulado, para completar o esquema vacinal e imunização. Para o imunizante do Butantan, deve ser respeitado o intervalo máximo de quatro semanas.
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Na época da ”ditadura” o Brasil não precisava de importar vacina de país nanico capitalista ultra desenvolvido.
As organizações de saúde eram as mesmas de hoje, só mudavam os funcionários e o governo.
Os pesquisadores de hoje em dia, em vez de pesquisar como deveriam, estão no UOL dando palpite político.
O que acontece na Fiocruz? Os insumos chegaram e cadê as vacinas?
O problema da Fiocruz é quem são os seus integrantes
Veja só que lindo debate político dentro de uma instituição de pesquisa de vacinas e remédios.
É nisso aí que transformaram as instituições públicas na falsa democracia brasileira.
Não produzem nada a não ser blá-blá-blá defendo o ”marxismo” ao arroz de brócolis.
Na China, seriam demitidos.
Gastam o ”capital”, idolatram o ”marxismo” e não produzem nada.
https://portal.fiocruz.br/en/node/56419