Na saída do Palácio da Alvorada, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) defendeu que a população adote o “isolamento vertical”, a partir de agora, em que apenas permanecem isolados os idosos e pessoas com doenças crônicas, do chamado grupo de risco. Para o presidente, não há outra alternativa. Ele reforça que a decisão será definida após reunião com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.
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“Conversei por alto com Mandetta hoje e vamos definir essa situação. Tem que ser, não tem outra alternativa. A orientação vai ser o [isolamento] vertical daqui pra frente. Vou conversar com ele e tomar uma decisão. Não escreva que já decidi, não. Vou conversar com o Mandetta sobre essa orientação”, afirmou na frente do Alvorada. A sugestão do presidente contraria as recomendações da Organização Mundial de Saúde em favor do isolamento social de toda a população.
Bolsonaro voltou a reiterar a fala do pronunciamento realizado em rede nacional, ontem, em que defendeu a volta da “normalidade”. “O que precisa ser feito? Precisa botar esse povo pra trabalhar, preservar os idosos, caso contrário, o que aconteceu no Chile pode ser fichinha perto do que pode acontecer no Brasil. Se é que o Brasil não pode sair da normalidade democrática que vocês tanto defendem. Ninguém sabe o que pode acontecer no Brasil”, disse o presidente.
A declaração dessa terça-feira (24) foi alvo de críticas por todo o país no meio político, instituições e a sociedade reagiu com panelaço, protestos que acontecem desde a semana passada. A fala do presidente contrariou orientações de especialistas do mundo inteiro, do próprio Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Na última sexta-feira (20), foi decretado estado de calamidade pública.
“Se nós nos acovardarmos, formos para o discurso fácil, todo mundo em casa, vai ser um caos, ninguém vai produzir nada, desemprego tá aí, vai acabar o que tem na geladeira”, defendeu o presidente. Ele reiterou que neste momento o que precisa ser feito é preservar os idosos e que a população deve voltar às ruas normalmente.
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“caso contrário, o que aconteceu no Chile pode ser fichinha perto do que pode acontecer no Brasil.”
Ham… imagino que seria “China” e não “Chile”?
Erro da Aberração, ou do Congressoemfoco?
MINION NÃO É NEM GENTE, TODO CUIDADO É POUCO, ELES NÃO SE IMPORTAM SE UM ENTE QUERIDO DE VCS MORREREM , DESDE QUE LIDER DO CULTO SEJA ADORADO. BOZO É UM MONSTRO E SEUS SEGUIDORES IDEM. ELES SABEM QUE É IMPOSSIVEL ISOLAR O GRUPO DE RISCO ENTÃO O QUE ELES ESTÃO DIZENDO É QUE PODE MORRER DESDE QUE ECONOMIA NÃO SEJA AFETA E BOZO POSSA AJUDAR SEUS AMIGOS EMPRESARIOS MINIONS.
Sou a favor do isolamento radical das pessoas que estão no grupo de risco. Sou a favor de medidas preventivas para o não contágio das pessoas fora dos grupos de risco. O Brasil NÃO aguenta um mês de paralisação da economia.
CUIDADO COM OS MINIONS, AQUI É O EXEMPLO DE COMO ELES SÃO UM MONSTRO MORAL, ELE SABEM QUE NÃO TEM COMO ISOLAR SOMENTE UMA PARTE DA POPULAÇÃO, ELES SABEM QUE PODE CHEGAR A MAIS DE 1 MILHÃO DE MORTES SE O CONTAGIO FOR RÁPIDO E SISTEMA DE SAÚDE COLAPSAR, ELES SABEM QUE BOZO COLOCARÁ A CULPA NOS GOVERNADORES PELO COLAPSO E PELAS MORTES, ELES SIMPLESMENTE NÃO SE IMPORTA. CUIDEM DE QUEM VCS AMAM, SALVEM ELES DESSES MONSTROS MINIONS , ANTES QUE SEJA TARDE.
… afinal, o Brasil é um país diferente de todos os demais….
ah, bicho.. tem dó. CHEGA desta palhaçada. Os “outros países” estão se dando bem fazendo o que estão fazendo? Vá te catar, bicho!