A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta quarta-feira (28/10) o Instituto Butantan a importar a matéria-prima para fabricação da vacina CoronaVac, o imunizante contra a covid-19 desenvolvido e testado pelo Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.
O tema foi discutido por uma instância de votação online dos diretores da agência entre ontem e hoje. A autorização definiu algumas condições e frisou que a compra dos insumos ocorre em caráter excepcional. “A utilização do produto ficará condicionada à obtenção de seu registro sanitário junto à Anvisa”, destaca a agência.
Veja a íntegra do voto do relator.
O instituto prevê que os insumos vindos da China serão destinados à produção de 40 milhões de doses do imunizante em sua fábrica em São Paulo. A instituição acredita ser possível que as doses estejam à disposição até dezembro.
No Twitter, o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), agradeceu a Anvisa pela aprovação da importação da matéria-prima e disse que a Coronavac é considerada a vacina mais promissora.
Ressalto que a Coronavac está na fase três de testes, a última fase que antecede seu lançamento. Até aqui, é considerada a vacina mais promissora do mundo. Um passo importante na luta contra o coronavírus para salvar vidas.
Publicidade— João Doria (@jdoriajr) October 28, 2020
A vacina está em estudo clínico fase 3, ainda sem registro no Brasil. Segundo a agência, porém, não existe previsão de data para a vacinação.
> Após pressão, Bolsonaro recua e revoga decreto sobre privatização no SUS
Em São Paulo, eles vão imunizar primeiro os idosos e os portadores de comorbidades.
Com uma vacina chinesa que não foi testada nem pelos próprios chineses na China.
Solução genial.
Parabéns ao governo de SP.
E ainda acham que vai ter corrida de brasileiros pra São Paulo para ser cobaia de uma coisa que nem o chinês ainda experimentou…
Quá quá quá quá