A medida provisória que permite a privatização da Eletrobras (MP 1031/21) deve ter como relator no Senado o vice-líder do governo, Marcos Rogério (DEM-RO). Esta pauta é defendida pelos governistas, mas o Palácio divergiu de pontos aprovados no texto oriundo da Câmara e caberá ao democrata alinhar os discursos e defesas.
O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br.
A informação sobre a designação de Marcos Rogério foi dada após a reunião de líderes, nesta sexta-feira (21) pelo coordenador do bloco da minoria na Casa, o senador Jean Paul Prates (PT-RN).
Leia também
Marcos Rogério é titular da CPI da Covid e tem sido considerado um verdadeiro advogado do governo na comissão, protagonizando as principais cenas de defesa do Planalto. Quando
No início desta semana, a Câmara aprovou o texto com folga e 313 deputados registraram votos favoráveis contra 166 contrários. Houve cinco abstenções.
O texto é considerado prioritário pelos presidentes das casas legislativas. Na quinta (21) o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou que a privatização da Eletrobras é importante para a retomada da economia.
Publicidade> Privatização da Eletrobras: Bolsonaro prepara indigesto jantar à luz de velas
> Câmara aprova privatização da Eletrobras, sob críticas da oposição