Na segunda sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados sob o comando da deputada Bia Kicis (PSL-DF), dois deputados protagonizaram uma discussão em razão do presidente Jair Bolsonaro.
Ao discursar, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) chamou Bolsonaro de genocida pelo número de mortos na pandemia de covid-19. Até o momento, o Brasil já registrou 282. 127 vítimas do vírus. Durante a discussão sobre o assunto, os dois deputados estavam sem máscara de proteção.
Em sua fala, o petista lembrou que o chefe do Planalto não usava máscaras, desrespeitou o distanciamento social e propagou mentiras sobre o vírus. “Então, ele é um genocida. E quem o defende comunga dos seus atos e palavras. Ele tem que ser julgado criminalmente pelo ato de genocídio.”, disse.
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O deputado Carlos Jordy (PSL-RJ), defensor do presidente, interrompeu a fala do deputado Paulo Teixeira. “Gente, eu não vou aturar esse tipo de comportamento. Se ele é um genocida, você é um vagabundo. Vai baixar o nível…”, falou.
Veja o vídeo:
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Durante o tumulto no plenário da CCJ, a deputada bolsonarista Alê Silva (PSL-MG) também entrou na discussão entre os dois parlamentares.
A presidente da Comissão pediu que o companheiro de partido e o deputado do PT cessassem a discussão.“Deputados, essa discussão não leva a nada. Deputados, eu vou encerrar a sessão”, pediu sem êxito. Bia Kicis encerrou a sessão no meio da briga dos deputados.
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