Terminado o primeiro mês de atividades no Congresso, um balanço da Câmara e do Senado mostra uma produtividade baixa, como mostrou o Congresso em Foco nesta sexta-feira (1). O jornalista Sylvio Costa, fundador do site, avaliou em seu quadro semanal na Rádio Globo de São Paulo que o governo Bolsonaro foi responsável, em parte, pela marcha lenta na largada do ano.
Sylvio participa do programa Clube do Café, todas as sextas-feiras, a partir das 7h, sempre com assuntos quentes da política nacional. Ouça, na íntegra, o comentário:
“Houve uma demora no envio da proposta de reforma da Previdência [que chegou ao Congresso no dia 20 de fevereiro]. Outra questão importante foi o pacote da segurança [PL anticrime do ministro Sérgio Moro], que chegou só na véspera, no dia 19. Então teve essa demora do governo, e a gente vê uma desarticulação muito grande dentro do Congresso”, comentou.
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Para Sylvio Costa, o governo tenta evitar o chamado “toma-lá-dá-cá”, prática de oferecer cargos e outras benesses em troca de apoio no Legislativo, mas não pode se fechar à negociação com os congressistas dentro da legalidade. “O Brasil tem uma tradição muito longa de nomeação política. O político, quando apoia um candidato, seja a presidente, governador ou prefeito, sempre tem a expectativa de participar do governo, da gestão”, observa o jornalista.
“É geral essa opinião: que o presidente da República, Bolsonaro, precisa dar espaço para que esses deputados possam trabalhar pela sociedade Pelos seus eleitores”, opina o deputado Luis Miranda (DEM-DF). “Se as pautas forem de interesse exclusivamente do governo e o governo não negociar espaços importantes, para que os deputados possam colocar pessoas suas ali para trabalhar pelo país, pela sociedade, possivelmente o Bolsonaro terá problemas sérios dentro da Câmara”, alerta.
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Sylvio Costa considera que o governo atraiu problemas para si próprio, em janeiro e fevereiro, que desviaram forças que poderiam estar sendo empregadas para fortalecer a base. “Está claro que não apenas a relação com o Congresso não vai bem, como o governo tem gasto energia com questões relativamente secundárias”.
O jornalista cita, como exemplos, o envio da carta do Ministério da Educação (MEC) sugerindo às escolas a leitura de um slogan de campanha de Bolsonaro, e a queda de braço entre o filho do presidente, Carlos Bolsonaro e o ex-ministro Gustavo Bebianno, que levou à saída deste último do governo.
>> “Deputados eleitos por Bolsonaro” fogem da reforma da Previdência, critica Carlos
Bolsonaro conhece bem o congresso e fazia parte do centrão, baixo clero, só votou em pautas dos governos em troca de alguma coisa, Nunca fez nada pelo seu estado com o dinheiro de verbas parlamentares.
O jornalista foi bonzinho deixou de elencar várias coisas como o laranjal do PSL, o envolvimento do filho com assessores(rachadinha), , Envolvimento do filho com milicianos, escândalo do Coaf, impulso de whatsapp de empresas via caixa dois, Cheque de miliciano na conta da esposa, sonegação declarada, deputados eleitos pelo seu partido se batendo na internet, homenagem a milicianos, homenagens à torturadores, estupradores e pedófilos pelo presidente, apoio a um deputado que se autodeclarou presidente do país vizinho, brigas com a China, Países Árabes que levou a perdas de exportação, expulsou médicos cubanos deixou a população mais pobre sem médicos usando de ideologia.
Ministros burros, de Direitos Humanos, Educação e relações exteriores em destaque. E a reforma da revidência que massacra a classe trabalhadora e os mais necessitados. Quer mias? É um desastre, deveria pegar seu banquinho e sair de mansinho, incompetente.
Sem toma lá dá cá as coisa não vão.
Congresso é que nem puteiro, ninguém dá de graça.