O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) retomou a liderança do PSL na Câmara nesta segunda-feira (16), após pouco menos de uma semana com a ex-líder do governo, Joice Hasselmann (PSL-SP), no cargo. O anúncio foi feito pela deputada Bia Kicis (PSL-DF) na Câmara durante sessão plenária na noite de hoje.
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A retomada do posto pelos deputados próximos ao presidente Jair Bolsonaro ocorre após a 4ª vara Cível de Brasília derrubar a suspensão de 14 deputados, entre eles o filho mais novo do militar. Com isso, o grupo que apoia o presidente da sigla, deputado Luciano Bivar (PE), perdeu a maioria que elegeu Joice na quarta-feira passada (11).
Joice recebeu o apoio de 22 deputados para assumir o cargo, que estava nas mãos de Eduardo Bolsonaro (SP) desde que o segundo filho do presidente Jair Bolsonaro travou uma “briga de listas” com o Delegado Waldir (GO) para conquistar a posição.
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A retomada do posto pelo 03 é mais um episódio da briga interna do PSL entre a ala bolsonarista e bivarista, que levou à saída do presidente Bolsonaro e do seu filho Flávio (RJ) para criar um novo partido, a Aliança pelo Brasil.
Eduardo critica Joice
PublicidadeO filho do presidente da República aproveitou a situação para criticar a atuação de Joice à frente da liderança. No Twitter, o deputado afirmou que a parlamentar “tem um ego gigantesco, está mordida e não tem equilíbrio emocional para formar um ambiente minimamente razoável de trabalho“.
O problema não sou eu. Eu mantive todos os cargos, mantive todos dep. em suas comissões, inclusive os que não assinaram a minha lista.
Choice tem um ego gigantesco, está mordida e não tem equilíbrio emocional para formar um ambiente minimamente razoável de trabalho.
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) December 16, 2019
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Parabéns ao deputado Eduardo Bolsonaro.
A deputada jóça(joice) de fato é intolerável, metida, arrogante e prepotente.
Achou que tinha cacife para peitar o presidente Bolsonaro.
Coitada!!!
Cuspiu no prato em que comeu.
Essa aí não existia politicamente.
Se fez na onda do bolsonarismo e até deve pensar que, se ela não apoiasse o Bolsonaro, ele não seria eleito.
Essa aí estava trocando as bolas.
E o mérito do dudu, qual seria?