Não há nenhuma mulher entre os 11 senadores que farão parte da CPI da Covid no Senado Federal. No total, a Casa conta com 12 senadoras em suas 81 cadeiras – o que equivale a cerca de 15%.
A instalação da CPI da Covid aconteceu nesta terça-feira (13), após leitura do requerimento por parte do senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente da Casa. Nesta quarta (14), o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) referendou, por dez votos a um, a decisão do ministro Luís Roberto Barroso que obrigou a instalação da comissão.
Em março, o Senado criou a figura da líder da bancada feminina – cargo atualmente ocupado pela senadora Simone Tebet (MDB-MS). A liderança possui todas as prerrogativas oferecidas para líderes de partido ou bloco parlamentar — como possibilidade de orientar votações e de participar do colégio de líderes do Senado. A líder da bancada feminina tem também a prerrogativa de apresentação dos destaques na tramitação dos projetos.
A definição das vagas é feita pelas lideranças partidárias que têm direito a assento na comissão – o que é definido pelo princípio da proporcionalidade. Das 12 senadoras, oito integram partidos que indicaram membros para a CPI.
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A culpa é do “alvo” que é misógino…
KKKKK
Ai, ai! e lá vamos nós!
Deve ser um machismo muito grande dispensar as mulheres do risco de contágio do Covid-19, algo ao qual os integrantes da CPI podem se expor…
Eles não querem sessão presencial.
Só se vontade de aparecer no palanque for maior que o medo de pegar covid.
Ali tá todo mundo ”em casa” com o salário em dia.
“cpi” machista.
A pizza vai ficar insossa.