Investigado no Inquérito 4030, por peculato, corrupção ativa e passiva, no período entre 2001 e 2004, quando chefiou a gerência regional do Patrimônio da União em São Paulo. A assessoria afirma que “o deputado nunca teve contra si qualquer registro de falha em sua conduta”.
A nota do deputado:
“A assessoria jurídica do deputado federal Marcelo Squassoni (PRB/SP) informa que, entre os anos de 2001 e 2004, foram abertas diversas sindicâncias internas no âmbito da Gerência Regional do Patrimônio da União em São Paulo, sendo que a relativa ao funcionário Marcelo Squassoni – cujo período de atuação no órgão deu-se entre 1998 e 2002 – foi arquivada sem nada constatar.
Acrescenta ainda que é de praxe o processo ser encaminhado para verificação pelo STF em virtude de se tratar de deputado federal eleito e em exercício do mandato. O deputado, entretanto, mostrou-se surpreso ao saber da remissão do processo ao STF, em razão do lapso de mais de uma década do fim da sindicância e, também, pelo fato de ter ocorrido o arquivamento à época. A assessoria jurídica destaca, ainda, que tentou ter acesso aos papéis da investigação em curso no STF, mas não obteve êxito, em razão de pedido de vistas feito pelo ministro Luiz Fux.
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Por fim, ressalta que o funcionário Marcelo Squassoni nunca teve contra si qualquer registro de falha em sua conduta durante seu período de atuação na Gerência Regional do Patrimônio da União em São Paulo, bem como nunca respondeu qualquer processo criminal em mais de 20 anos de vida pública.”
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