Na mira da Lava Jato com o Inquérito 3989, por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha. Segundo Youssef, Dilceu era um dos beneficiários da “cota” do PP, paga com propinas de empreiteiras. O deputado ainda responde aos inquéritos 2294, 3668, 3655 por crimes contra a administração pública e peculato. Os dois últimos examinam se o paranaense participou do comércio ilegal de bilhetes aéreos no episódio conhecido como “farra das passagens”.
O caso foi descoberto em 2009, depois que o Congresso em Foco divulgou que senadores e deputados estavam usando as cotas de passagens aéreas como bem entendiam, inclusive para viajar com a família para o exterior. “Nunca estive na Petrobras, ou mantive contato por telefone com Youssef e Costa. Com relação aos demais processos, já apresentei prova de minha inocência”, disse.
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Veja a íntegra da nota do deputado:
“Sobre o inquérito da Operação Lava Jato já prestamos depoimento à Polícia Federal, respondendo e esclarecendo todas as acusações. Temos certeza de haver provado a nossa inocência pois nunca participamos de nenhuma negociação sobre a liberação de recursos irregulares, mimca estivemos na Petrobrás, nunca nos reunimos ou mantivemos contatos por telefone com o doleiro Alberto Youssef ou com o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, como este confirmou em depoimento na CPI da Câmara dos Deputados. Jamais nos envolvemos com propinas e já provamos isso á Polícia Federal. Com relação aos demais processos, igualmente já nos defendemos, apresentamos prova de nossa inocência e aguardamos a manifestação do Poder Judiciário”.
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