Anderson Adauto Pereira (PRB)
Deputado Federal
Procuração e improbidade administrativa
Carlos Alberto Pereira (PMN)
Deputado Federal
Condenação por improbidade administrativa
Carlos do Carmo Andrade Melles (DEM)
Deputado Federal
Condenação da Justiça Eleitoral – abuso de poder político/econômico
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) rejeitou o pedido da Procuradoria Eleitoral no último dia 5 e liberou a candidatura à reeleição do deputado. Mas ainda há possibilidade de recurso por parte dos procuradores eleitorais.
Evandro Felisberto dos Reis (PTC)
Deputado Estadual
Condenação por improbidade administrativa
Geraldo Hilário Torres (PT do B)
Deputado Federal
Condenação da Justiça Eleitoral – Abuso de poder político/econômico
Hélio Pinheiro da Silva (PTC)
Deputado Estadual
Condenação criminal – crime de receptação
Ivo Mendes Filho (PCdoB)
Deputado Estadual
Rejeição de contas públicas – ano 2012 – ex-prefeito de Ibiá
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Deputado Federal
Condenação da Justiça Eleitoral – dirigente de pessoa jurídica condenada por doação acima do limite legal
Leone Maciel Fonseca (PMN)
Deputado Federal
Rejeição de contas públicas – ano – ex-prefeito de Sete Lagoas
Leonídio Henrique Corrêa Bouças (PMDB)
Deputado Estadual
Condenação por improbidade administrativa
Marcos Tolentino da Silva (PEN)
Deputado Federal
Condenação da Justiça Eleitoral
Natalício Tenório Cavalcanti Freitas Lima (PT do B)
Deputado Estadual
Condenação da Justiça Eleitoral
Neyval José de Andrade (PTC)
Deputado Estadual
Rejeição de contas públicas
Paulo César Silva (PMN)
Deputado Estadual
Rejeição de contas públicas
Paulo Orlando Rodrigues de Mattos (PT do B)
Deputado Federal
Procuração e condenação criminal
Pedro Ivo Ferreira Caminhas (PP)
Deputado Estadual
Condenação da Justiça Eleitoral – abuso de poder
Ronaldo Resende Ribeiro (PRB)
Deputado Federal
Rejeição de contas públicas em 2010 quando era prefeito de Oliveira
Silas Brasileiro (PMDB)
Deputado Federal
Condenação por improbidade administrativa
Os candidatos acima não estão impedidos de concorrer. As contestações serão analisadas pela Justiça eleitoral, que pode barrar ou não as respectivas candidaturas. Ainda assim, cabe recurso às decisões dos tribunais eleitorais e, em último caso, ao Supremo Tribunal Federal.
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