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Na disputa com Aécio e Eduardo, Dilma aparece com 47,2% das intenções de voto, segundo a pesquisa. O mineiro e o pernambucano somam 31,8%. A petista também venceria em primeiro turno se o candidato dos tucanos fosse José Serra. O cenário muda, no entanto, quando Marina é apontada como o nome do PSB à Presidência da República. Nesse caso, há chance de segundo turno, aponta o levantamento: Dilma figura com 42,5% das intenções; Marina, com 24,5%, e Aécio, com 17,9%. Ou seja, juntos, os dois alcançam praticamente o mesmo percentual da petista.
A possibilidade de nova rodada de votação cresce quando Marina e Serra aparecem como seus adversários. Os dois (a ex-ministra, com 24,53%; e o ex-governador, com 19,74%) somariam 44,3% das intenções de voto contra 41,08% da presidenta. Nesse caso, a petista não teria mais que a soma dos seus concorrentes, o que levaria a disputa ao segundo turno.
Embora não esteja filiado a partido e diga que não tem pretensão de disputar qualquer cargo político, o presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, aparece com 15,6% das intenções de voto. Num cenário em que os adversários de Dilma são Aécio e Eduardo Campos, Joaquim fica a apenas dois pontos percentuais do tucano. Nesse caso, a petista venceria em primeiro turno, com 43,6%. A soma dos adversários chegaria a 39,68% das intenções de voto.
O Instituto Paraná Pesquisas também apurou o índice de aprovação ao governo Dilma, que subiu de 50% para 56% entre junho (auge dos protestos de rua) e dezembro. Nesse período, a desaprovação caiu de 44% para 39%. A pesquisa ouviu 2.250 eleitores, em 158 municípios, entre os dias 3 e 7 de dezembro. O grau de confiança é de 95% e a margem de erro, de 2%.
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